No sol frio de Dezembro, o pátio da antiga escola básica de Sernadelo, na Mealhada, é percorrido por risos e palavras estranhas a quem passa na estrada. No intervalo das aulas, brinca-se em russo e em ucraniano, e não é por ser sábado – ou por virem de uma semana de aulas na escola regular – que os garotos hesitam quando Tatiana Shevchenko, a professora de nacionalidade russa, avisa que a pausa acabou.
Graça Barbosa Ribeiro
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Em que língua brincam os filhos dos imigrantes russos e ucranianos?
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