![]() | Notícia da UNRIC de 11 de Dezembro de 2013.
No dia
do seu 67º aniversário, a UNICEF lançou um novo relatório que revela que os nascimentos de
perto de 230 milhões de crianças menores de 5 anos nunca foram registados;
aproximadamente 1 em cada 3 crianças desse grupo etário em todo o mundo.
“O
registo de nascimento é mais do que apenas um direito. É o modo como uma
sociedade começa por reconhecer a identidade e a existência de uma criança,”
afirma Rao Gupta, Director Executivo Adjunto da UNICEF. “O registo de
nascimento também é fundamental para garantir que as crianças não são
esquecidas, que não são privadas dos seus direitos ou que não ficam à margem do
progresso dos seus países.”
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ARTIGO RETIRADO DAQUI
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quinta-feira, 1 de maio de 2014
1 em cada 3 crianças menores de cinco anos não existe oficialmente
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Jovens europeus receiam bullying e assédio sexual nas redes sociais
RETIRADO DE CRIANÇA A TORTO E A DIREITOS
Notícia do Sol de 11 de fevereiro de 2014.
O estudo citado na notícia é o seguinte:
Press release 10.02.2014 EU Kids Online III, London School of Economics (LSE) Como os mais jovens evitam os riscos online
Relatório original:
Preventive measures – how youngsters avoid online risks

Notícia do Sol de 11 de fevereiro de 2014.
O estudo citado na notícia é o seguinte:
Press release 10.02.2014 EU Kids Online III, London School of Economics (LSE) Como os mais jovens evitam os riscos online
Relatório original:
Preventive measures – how youngsters avoid online risks

Os jovens europeus receiam ser vítimas de ‘bullying’ ou assédio sexual por parte de estranhos através das redes sociais, que são as plataformas onde ocorre “a maioria das situações problemáticas” decorrentes do uso da Internet, revelou um estudo.De acordo com as primeiras conclusões do estudo divulgadas hoje, a propósito do Dia da Internet Segura 2014, entre os principais receios dos jovens entre os nove e os 16 anos de idade ouvidos no âmbito deste relatório, e que utilizam as redes sociais, estão a exposição ao ‘bullying’ e o assédio, o abuso de informações pessoais, o contacto indesejado ou de natureza sexual por parte de estranhos, e também conteúdo comercial.“Cerca de metade das experiências desagradáveis surgem nas redes sociais como o Facebook”, refere um comunicado relativo às conclusões preliminares do novo estudo da EU Kids Online coordenado pela Universidade Masaryk, da República Checa, e em que a Universidade Nova de Lisboa participou.De acordo com o comunicado o estudo demonstra que “as crianças e jovens têm consciência dos potenciais riscos das redes sociais, o que não significa necessariamente que façam algo para evitar o risco”.Entre os jovens não é claro o limiar da experiência positiva e negativa. Por exemplo, refere-se no estudo que a publicação ou partilha de uma fotografia de cariz sexual pode ser entendida como algo positivo se apenas tiver como consequência comentários elogiosos, mas pode tornar-se negativa se os comentários se tornarem maliciosos ou ofensivos ou se a fotografia for partilhada com muitas pessoas.No entanto, há jovens que em situações que assumam contornos desconfortáveis, relacionadas com temas sexuais, optam por tomar uma posição defensiva, não se envolvendo, tomando acções como sair da página onde se encontram, ou decidindo, por exemplo não tirar fotografias, ou desligar a ‘webcam’.Citado no comunicado, o coordenador internacional do estudo, David Smahel, referiu que “enquanto muitos têm cuidado com informação pessoal, por exemplo, outros acreditam que nada de mal lhes acontecerá, independentemente do que revelem na internet”.As conclusões preliminares do estudo — que terá uma análise mais aprofundada num relatório a divulgar em Abril — baseiam-se análise qualitativa de 57 grupos de foco e de 113 entrevistas a crianças entre os 9 e 16 anos de idade.De acordo com o comunicado, no total, 349 participantes de nove países europeus (Bélgica, Espanha, Grécia, Itália, Malta, Portugal, Reino Unido, República Checa e Roménia) “foram convidados a explicar o que entendem ser situações problemáticas ou prejudiciais ‘online’, e o que fazem para evitar que aconteçam”, sendo que em Portugal participaram 34 crianças e jovens, em grupos de foco e por entrevistas individuais realizadas em escolas da área da grande Lisboa.O projecto EU Kids Online apresenta-se como tendo por objectivo “aprofundar o conhecimento sobre as experiências e práticas de crianças e pais europeus relativamente ao uso seguro e arriscado da internet e das novas tecnologias ‘online’”, sendo financiado pela Comissão Europeia.Lusa/SOL
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Relatório Situação da População Mundial 2013
![]() | Relatório Situação da População Mundial 2013 - Maternidade Precoce: enfrentando o desafio da gravidez na adolescência Texto da UNFPA Brasil de 29 de Outubro de 2013.
Todos os dias, nos países em desenvolvimento, 20 mil meninas com menos de 18 anos dão à luz e 200 morrem em decorrência de complicações da gravidez ou parto. Em todo o mundo, 7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano, das quais 2 milhões são menores de 15 anos – número que podem aumentar para 3 milhões até 2030, se a tendência atual for mantida....
Relatório Situação da População Mundial 2013 – Maternidade Precoce : enfrentando o desafio da gravidez na adolescência às 5:29 pm | Na categoria LER MAIS AQUI e AQUI |
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