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quarta-feira, 23 de julho de 2014

5 pilares para o seu filho desenvolver inteligência emocional









Texto do site revista cresecer.globo.com de 18 de junho de 2014.


Por Adriana Toledo e Andressa Basílio 

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que uma criança emocionalmente saudável não é aquela que não chora, tampouco se frustra ou se irrita, mas aquela que aprimora, constantemente, a compreensão sobre as próprias emoções, como explica o psicólogo Marcelo Mendes, da PUC-Campinas (SP).


A habilidade de reconhecer os próprios sentimentos, compreender os dos outros e saber lidar com eles é o que a psicologia chama de inteligência emocional (QE) – e ela é tão importante quanto o quociente de inteligência (QI), porque confere a serenidade e o discernimento necessários para que as funções cognitivas trabalhem plenamente. Ou seja, de nada adianta seu filho ser um gênio se ele não souber lidar com as críticas, por exemplo. Veja cinco pontos-chave para desenvolver a QE no seu filho:


Vínculos afetivos e efetivos: Até os laços familiares exigem empenho e manutenção para se firmarem. Isso significa estar ao lado, acompanhar (e não apenas cobrar), achar o equilíbrio entre intenso e sereno. Mesmo ao mais ocupado dos pais, não pode faltar o momento de conversar, orientar, pegar na mão, olhar nos olhos e entender as angústias. Isso vai contribuir para que o seu filho se sinta seguro e saiba que pode contar com você.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Inteligência Emocional: cérebro masculino...

Inteligência Emocional: cérebro masculino versus cérebro feminino

Este trabalho foi elaborado no âmbito da unidade curricular de neuropsicologia, e teve como objectivo conhecer melhor o conceito de inteligência emocional, fazendo para tal uma abordagem nas diferença...

in Psicologia.pt - O Portal dos Psicólogos


sábado, 6 de outubro de 2012

Prestar atenção às emoções ...


Prestar atenção às emoções, compreender os sentimentos e regular os estados emocionais. Isso é inteligência emocional.


Inteligência emocional é uma vertente da Psicologia que, resumidamente, consiste na capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, sabendo lidar com eles. O objetivo final é simples: alcançar mais sucesso e ter uma vida mais feliz. E esta é uma habilidade que, como qualquer outra, pode ser desenvolvida e treinada no quotidiano.


Manuela Queirós, professora e mentora do Clube de Inteligência Emocional na Escola (CIEE), afirma que estas áreas devem começar a ser desenvolvidas logo nas escolas. “Isto trará ganhos extraordinários na autoestima, nos níveis mais elevados da confiança, numa postura diferente perante a vida”.


E a inteligência emocional pode ser trabalhada através da educação e desenvolvimento de competências emocionais que proporcionem mais felicidade e bem-estar pessoal e social. Os resultados finais são concretos: aumento do sucesso escolar, diminuição de comportamentos e atitudes de indisciplina, menor agressividade e maior motivação. “Urge igualmente que estejamos conscientes da necessidade de se desenvolver os dois hemisférios cerebrais – o emocional e o racional – de uma forma mais harmoniosa”, diz Manuela Queirós.


Foi por perceber a importância da inteligência emocional e, acima de tudo, o impacto que a mesma pode ter em contexto escolar que Manuela Queirós decidiu criar o projeto CIEE.


“Este é um clube que permite aos jovens o contacto com ferramentas que possibilitam conhecerem-se melhor, lidar de forma saudável com as suas emoções, rir ou mesmo meditar”, começa por explicar. “Os efeitos são bem visíveis: os alunos sentem-se acolhidos e mais bem integrados, o que se traduz numa assinalável redução do barulho, dos conflitos e da violência.”


O CIEE começou no ano letivo 2005-2006 e, neste momento, está em funcionamento em mais de 20 estabelecimentos de ensino público e privado, abrangendo cerca de 350 alunos, dos 5 aos 18 anos.


Mas esta não é a única iniciativa nas escolas. No passado mês de julho, realizou-se, em Oliveira de Azeméis, o I Encontro de Inteligência Emocional e Educação, numa organização conjunta com o Agrupamento de Escolas Comendador Ângelo Azevedo. Esta iniciativa, que decorreu em dois dias, contou com cerca de 200 congressistas e 75 apresentações científicas. E a reação dos professores foi “extraordinária”. “Infelizmente, a maioria nunca ouviu falar ou não sabe muito bem o que é inteligência emocional. Há uma necessidade urgente de formação dos professores nesta área”, defende Manuela Queirós.


Por isso, estão previstos mais seminários e formações para professores e psicólogos. “As ideias não faltam desde que haja motivação”, diz a mentora do CIEE. “Estamos a dar formação a pais e alunos nessa área e os frutos são extremamente positivos e estão à vista”, termina.



O ponto de contacto na web do CIEE está acessível em:


www.inteligenciaemocionalnaescola.org.



in, Magazine de Educação, Edição n.º 12, setembro de 2012