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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O país onde se pode fazer tudo


                                                                                                                   

O país onde se pode fazer tudo

                                   
   Filme



Ver o Vídeo de modo a poder reflectir com os mais novos.

10 coisas que seu filho "normal" vai aprender...




10 coisas que seu filho “normal” vai aprender da convivência com crianças especiais




Texto do site reab.me de 14 de junho de 2014. por Leitor Colaborador


Gostei dessa historinha acima porque ilustra bem o que eu considero inclusão bem feita: ela é boa para as duas partes.


Uma coisa que temos que ter em mente é que ninguém nasce sabendo. Nós sabemos o quanto aprendemos com nossos filhos especiais porque os temos, mas eu mesma tenho que admitir que não sabia lhufas sobre isso antes do Theo. Eu era como todos os outros: achava que crianças com necessidades especiais eram só um “peso”.

Pensando por esse lado, o melhor caminho para que outras crianças aceitem nossos filhos é mostrar esses benefícios aos pais delas. São eles que vão dizer a elas “não fique muito perto do fulaninho porque ele é estranho” ou “que legal esse seu amiguinho novo”! São esses pais que vão formar cidadãos que incluem e aceitam as diferenças ou pessoas preconceituosas.

Então, resolvi listar, aqui, 10 benefícios que uma criança neurotípica vai ter por conviver com crianças especiais. Sohar Dahini, querida, muito obrigada pela dica! E muito obrigada por me indicar o vídeo! Ainda vou falar mais dele por aqui!


Saber mais AQUI e AQUI

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Atitudes



APRENDIZ DE UTOPIAS

José Pacheco

Atitudes, o que são?


São os valores que definem o rumo de um projeto pedagógico e traduzem-se em atitudes. Se tal não suceder, um projeto não ultrapassará o nível das intenções.


O André estava prestes a reprovar, porque já quase havia ultrapassado o limite permitido de "faltas disciplinares". O pai do André foi saber o que se passava. Foi-lhe explicado que o filho saía da sala de aula sem autorização da professora. Chegado a casa, o pai do André perguntou-lhe se tinha consciência do risco que estava a correr. O jovem respondeu afirmativamente. Ainda mais preocupado, o pai voltou à escola, tentando entender a obstinação do filho. Um professor amigo acolheu-o e explicou o que vinha acontecendo, desde que uma professora nova tomara a responsabilidade de dar aulas à turma do André. A professora era uma senhora insegura. No início da aula, gritava, ameaçava mandar sair da sala, com falta disciplinar, todo o aluno que perturbasse a aula. Havia na turma um aluno que parecia estar sempre de bem com a vida, dado que um sorriso permanentemente lhe enfeitava o rosto. A professora, supondo que o sorriso correspondia a desafio, pusera esse aluno fora da sala várias vezes. Tantas vezes quantas o André havia saído e, consequentemente, sido punido com "falta disciplinar". 


Na primeira vez, o André tentara explicar que o sorriso do colega era natural, uma característica. Não conseguira fazê-lo. A professora mandou-o calar-se. O André saiu tantas vezes quantas o colega havia sido expulso, porque não concordava com a atitude injusta da professora e manifestava-o desse modo: num protesto mudo. Porque a solidariedade era um dos valores do quadro axiológico do projeto da escola que o André frequentara, antes de ingressar naquela, em que... quase reprovara por excesso de "faltas disciplinares".


VER ARTIGO TOTAL AQUI