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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

FÉRIAS




Férias são férias. Dê-lhes diversão, não lhes peça para estudar


Notícia do Diário de Notícias de 17 de dezembro de 2014.


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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Una siesta por la tarde facilitaría el aprendizaje


Notícia do site neurologia.com de 20 de Novembro de 2013.

O estudo mencionado na notícia é o seguinte: Sleep spindles in midday naps enhance learning in preschool children.

Un pequeño estudio ha concluido que dormir un poco por la tarde podría aumentar la capacidad de aprendizaje de un niño en edad preescolar al mejorar su memoria. Para sus autores, una siesta permite que la información pase del almacenamiento temporal a un almacenamiento más permanente, del hipocampo a las áreas corticales del cerebro.

Para realizar el estudio, los investigadores enseñaron a 40 niños de seis parvularios un juego de memoria visuoespacial por la mañana. Se pidió a los niños que recordaran dónde estaban situadas de 9 a 12 imágenes distintas en un cuadro. Por la tarde, animaron a los niños a dormir una siesta o bien a seguir despiertos. Las siestas duraron unos 80 minutos. Luego por la tarde y en la mañana siguiente, se hizo una prueba de memoria retardada a los niños de ambos grupos.

Los investigadores hallaron que aunque el rendimiento de los niños por la mañana fue parecido, cuando su capacidad de retención estaba ‘fresca’, los niños que no habían hecho una siesta olvidaban significativamente más cosas. Quienes habían dormido recordaban un 10% más en comparación con los que habían seguido despiertos. Al día siguiente, los niños que habían hecho una siesta la tarde anterior obtuvieron una mejor puntuación.

ARTIGO RETIRADO DAQUI

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Confissões.





Artigo do i de 13 de Setembro de 2013.





Por Kátia Catulo

Em vésperas de regressarem às escolas, o i desafiou quatro professores dos ensinos básico e secundário a eleger um aluno que os tivesse marcado. Um só aluno em 20 ou 30 anos de aulas? Ficaram aflitos. Renegociaram as condições e, em alguns casos, escreveram lençóis de textos emotivos que tiveram de ser cortados com frieza. Ficam aqui as histórias resumidas de crianças e adolescentes que não só aprenderam nas salas de aula, como também deram lições que os professores vão lembrar para sempre.
 
 
  

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Há cada vez mais alunos com sono porque estiveram...


Deixam de dormir, de comer ou de ir à casa-de-banho para jogar, relatam os psicólogos. O que fazer para que os mais novos não se movimentem só no mundo virtual?
Passam horas a fio a jogar online. Não comem, não dormem, nem vão à casa de banho. Há crianças que vão com sono para as aulas, adolescentes que faltam à escola para jogar. Os pais chamam-nos para jantar e eles pedem sempre mais cinco minutos que se transformam numa hora. Por vezes os pais desesperam, desligam a ficha e os filhos reagem de forma agressiva. Há quem peça aos pais para lhes levarem o jantar num tabuleiro ao quarto e outros que não conseguem passar nem dez minutos sem ir ao telemóvel.


Notícia do Público de 20 de Janeiro de 2013.

Maria João Lopes


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Ele ia estudando, mas sempre com o computador aberto ao lado



Notícia do Público de 20 de Janeiro de 2013.


Na primeira pessoa, Isabel Jordão, 52 anos, conta a experiência do filho de 18 anos. Esta brincadeira do jogo online começou quando o meu filho tinha 17anos. Era um jogo renovável, (...)



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sábado, 6 de outubro de 2012

Prestar atenção às emoções ...


Prestar atenção às emoções, compreender os sentimentos e regular os estados emocionais. Isso é inteligência emocional.


Inteligência emocional é uma vertente da Psicologia que, resumidamente, consiste na capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, sabendo lidar com eles. O objetivo final é simples: alcançar mais sucesso e ter uma vida mais feliz. E esta é uma habilidade que, como qualquer outra, pode ser desenvolvida e treinada no quotidiano.


Manuela Queirós, professora e mentora do Clube de Inteligência Emocional na Escola (CIEE), afirma que estas áreas devem começar a ser desenvolvidas logo nas escolas. “Isto trará ganhos extraordinários na autoestima, nos níveis mais elevados da confiança, numa postura diferente perante a vida”.


E a inteligência emocional pode ser trabalhada através da educação e desenvolvimento de competências emocionais que proporcionem mais felicidade e bem-estar pessoal e social. Os resultados finais são concretos: aumento do sucesso escolar, diminuição de comportamentos e atitudes de indisciplina, menor agressividade e maior motivação. “Urge igualmente que estejamos conscientes da necessidade de se desenvolver os dois hemisférios cerebrais – o emocional e o racional – de uma forma mais harmoniosa”, diz Manuela Queirós.


Foi por perceber a importância da inteligência emocional e, acima de tudo, o impacto que a mesma pode ter em contexto escolar que Manuela Queirós decidiu criar o projeto CIEE.


“Este é um clube que permite aos jovens o contacto com ferramentas que possibilitam conhecerem-se melhor, lidar de forma saudável com as suas emoções, rir ou mesmo meditar”, começa por explicar. “Os efeitos são bem visíveis: os alunos sentem-se acolhidos e mais bem integrados, o que se traduz numa assinalável redução do barulho, dos conflitos e da violência.”


O CIEE começou no ano letivo 2005-2006 e, neste momento, está em funcionamento em mais de 20 estabelecimentos de ensino público e privado, abrangendo cerca de 350 alunos, dos 5 aos 18 anos.


Mas esta não é a única iniciativa nas escolas. No passado mês de julho, realizou-se, em Oliveira de Azeméis, o I Encontro de Inteligência Emocional e Educação, numa organização conjunta com o Agrupamento de Escolas Comendador Ângelo Azevedo. Esta iniciativa, que decorreu em dois dias, contou com cerca de 200 congressistas e 75 apresentações científicas. E a reação dos professores foi “extraordinária”. “Infelizmente, a maioria nunca ouviu falar ou não sabe muito bem o que é inteligência emocional. Há uma necessidade urgente de formação dos professores nesta área”, defende Manuela Queirós.


Por isso, estão previstos mais seminários e formações para professores e psicólogos. “As ideias não faltam desde que haja motivação”, diz a mentora do CIEE. “Estamos a dar formação a pais e alunos nessa área e os frutos são extremamente positivos e estão à vista”, termina.



O ponto de contacto na web do CIEE está acessível em:


www.inteligenciaemocionalnaescola.org.



in, Magazine de Educação, Edição n.º 12, setembro de 2012

quarta-feira, 4 de julho de 2012

CASTIGOS AOS ALUNOS E MULTAS AOS PAIS. É ...

CASTIGOS AOS ALUNOS E MULTAS AOS PAIS. É facilitismo, não basta
É conhecido o novo Estatuto do Aluno e da Ética Escolar. Uma pequeníssima nota para a referência à ética, curiosa, vinda da 5 de Outubro. Tal como a imprensa tem vindo a sublinhar, o MEC encara as que...

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Dicas para um Estudo Eficaz

Gestão do espaço e do tempo:
Contribuições para um estudo eficaz
 
Ao longo do seu percurso escolar, as crianças e jovens podem deparar-se com dificuldades de aprendizagem, as quais podem surgir, de acordo com o que defendem vários autores, pela ausência ou utilização inapropriada de estratégias de estudo e pela não existência de hábitos de trabalho favoráveis à aprendizagem.
A este tipo de dificuldade podem, não raras vezes, estar relacionadas atitudes negativas perante o estudo, elevada desmotivação escolar, tempo dedicado ao estudo insuficiente, uma consciência muito limitada relativamente à utilidade da adopção de algumas estratégias de aprendizagem, entre outros aspectos.
Uma das respostas eficazes a este tipo de dificuldade passa então por trabalhar com as crianças e jovens competências ao nível do auto-controlo, habilidade esta que será abordada no presente artigo.
Os problemas habitualmente apontados quando existe uma dificuldade ao nível do Auto-Controlo são a falta de planeamento das actividades escolares, tempo de estudo insuficiente, estudo apenas nas vésperas dos testes e incapacidade de concentração nas tarefas escolares.
Ajudar as crianças e jovens a perceber que existem determinadas competências de estudo que, adquiridas e aplicadas, permitem minimizar estas dificuldades e, assim, rentabilizar o seu estudo, poderá ser um ponto de partida
Neste sentido, podem ser desenvolvidas, de uma forma articulada com as crianças e jovens, as seguintes competências:
- Organização do local de estudo – idealmente um espaço adequado ao estudo reúne as seguintes condições físicas: uma boa iluminação; uma boa arrumação e organização do espaço, evitando estímulos distractores; arejamento e temperatura agradável para permitir uma melhor concentração e evitar o cansaço; redução do ruído e possíveis interrupções, tornando o ambiente mais tranquilo; mobiliário adequado, evitando situações de fazer os “trabalhos deitados na cama”, que levam a posturas incorrectas, caligrafia imperfeita, …;
  • Gestão do tempo de estudo – Fazer uma boa gestão do tempo de estudo, realista e adequada às necessidades pessoais da criança ou jovem (ritmo, interesses, objectivos), evitando situações de: estudo intensivo nas vésperas dos testes; dificuldades de concentração e memorização, possivelmente derivados da falta de tempo para a organização da informação estudada; sentimentos de insegurança e ansiedade;
  • Organização do horário de estudo – o jovem estudante deve elaborar um horário de estudo, coerente e passível de ser concretizado, de forma a melhor estruturar o seu dia-a-dia, no qual devem estar presentes as actividades concretas a realizar (trabalhos de casa, revisões da matéria dada) bem como os intervalos dedicados aos momentos de descanso/lazer.
O horário de estudo deve ser equilibrado, aumentando o tempo de estudo nos dias com menos horas de aulas, e diminuindo-o nos dias de maior carga escolar. As vantagens deste ponto são várias: ajudar a materializar a necessidade do estudo diário contribuindo, assim, para a motivação do estudante para a realização do mesmo; se for do conhecimento da família, esta poderá comprometer se a ajudar o aluno a cumpri-lo, ao criar estímulos e ao reduzir eventuais obstáculos para o aluno respeitar a realização das tarefas que nele se dispôs desempenhar.
Ajudar os jovens estudantes a adoptar tanto as referidas estratégias, que se supõem “pensadas” e “agidas”, como outras de equivalente pertinência, torna-se um imperativo na azáfama dos nossos dias, contribuindo para que, desde cedo, os jovens possam construir o seu próprio percurso de sucesso, tanto a um nível escolar, como a um nível mais amplo da sua vida.
 
Conteúdo cedido por parceiro guiadafamilia.com :
 
Dra. Inês Santiago
IAPPC, Instituto de Apoio Psicopedagógico
www.iappc.pt

Fonte: http://www.guiadafamilia.com/guiadospequenos/tema.php?id=10386
(citado por http://criancasatortoeadireitos.wordpress.com/2011/02/11/dicas-para-um-estudo-eficaz/)