sábado, 7 de dezembro de 2013

La Universidad de la Singularidad trama un futuro humano altamente tecnológico






Los acuñadores del concepto definen la “Singularidad” como un salto humano que se producirá gracias a la aceleración exponencial del progreso tecnológico. La Universidad de la Singularidad, fundada en EEUU por Ray Kurzweil en 2009, que se enmarca en esa línea, pretende transformar la vida humana de forma irreversible gracias a avances tecnológicos de todo tipo. El cambio, ha vaticinado Kurweil, podría llegar en 2045. 

La Universidad de la Singularidad (SU), fundada en 2009,por Kurzweil y el ingeniero Peter Diamandises una institución académica interdisciplinar en Silicon Valley (EEUU), cuya finalidad es “reunir, educar e inspirar” a personas, para que éstas propicien el desarrollo exponencial de las tecnologías y de sus aplicaciones. El bjetivo final: resolver los grandes desafíos de la humanidad. 


Por Yaiza Martínez.

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O Espelho de Gandhi


Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos. Ele respondeu: 

"A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem carácter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável; que as pessoas são tristes, se estou triste; que todos me querem, se eu os quero; que todos são ruins, se eu os odeio; que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio; que há faces amargas, se eu sou amargo; que o mundo está feliz, se eu estou feliz; que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva e que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante a mim.


Quem quer ser amado, ama. O caminho para a felicidade não é reto. Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS, existem semáforos chamados AMIGOS, luzes de cautela chamadas FAMÍLIA, e tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO, um motor poderoso chamado AMOR, um bom seguro chamado FÉ, combustível abundante chamado PACIÊNCIA, mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado DEUS!"

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Psicologia: Reflexão e Crítica - Conceptualizing a developmental approach of the process of aging



Psicologia: Reflexão e Crítica - Conceptualizing a developmental approach of the process of aging





Algumas Ideias Conclusivas
Em primeiro lugar, a visão geral de que os indivíduos são produtos e produtores do seu próprio desenvolvimentoajuda-nos definitivamente a conceber a mudança ontogenética não apenas como um resultado mas também como um alvo intencional de acção humana, valorizando uma dimensão básica do desenvolvimento humano, ou seja, o facto de que o indivíduo desempenha um papel activo na construção do seu próprio desenvolvimento. A possibilidade de os indivíduos poderem seleccionar ou criar contextos com os quais possam "casar" os seus interesses e os seus potenciais de desenvolvimento caminha a par com uma atitude positiva e confiante face à vida e ao futuro, e toma a intencionalidade como uma dimensão indispensável para explicar o desenvolvimento psicológico e compreender o modo como as pessoas constroem as diversas fases do seu desenvolvimento pessoal ao longo do ciclo de vida.
Em segundo lugar, as noções aqui defendidas obrigam-nos a defender a existência de um desenvolvimento intencional – ideia central em todas as perspectivas teóricas que aqui analisámos – que assume uma preponderância especial durante períodos de transição (da adolescência para a vida adulta, desta para a velhice...), quando as tarefas desenvolvimentais relativas à (re)definição de um "eu" tornam-se preocupações centrais e mobilizam os recursos individuais de adaptação. Retomando a introdução deste texto, esta concepção apresenta, entre outras, a vantagem de permitir ultrapassar a antiga dicotomia "nature vs. nurture" relativa às causas do desenvolvimento humano, particularmente em termos do estabelecimento de uma prioridade causal entre as duas categorias quanto à maior ou menor importância de cada uma delas sobre o desenvolvimento. Com efeito, a consideração simultânea da possibilidade de se exercer controlo intencional sobre o desenvolvimento e da importância primordial da plasticidade humana na forma como essa intencionalidade age, reflecte bem a integração de dados provenientes da biologia e da cultura; se é verdade que a biologia estabelece normas que limitam os resultados desenvolvimentais possíveis, também é verdade que a cultura – quer a colocada à disposição do indivíduo, quer a criada por ele – pode compensar, em larga medida, lacunas em termos de especialização adaptativa.
Em terceiro lugar, é baseada nesta ligação entre acção pessoal e desenvolvimento humano que a consideração de processos de desenvolvimento intencional (materializados através de crenças, valores, objectivos, acções...), sujeitos a mudanças ao longo do ciclo de vida, deve levar-nos a analisar constantemente constructos diversos, como "tarefas de desenvolvimento", "objectivos desenvolvimentais" e outros. Assim, por exemplo, o desenvolvimento psicológico reveste-se de novos significados em resposta às tarefas de desenvolvimento com que os indivíduos se confrontam e aos papéis sociais que desempenham à medida que se movem na vida, sofrendo as ambições pessoais ajustamentos constantes face às alterações que ocorrem nos recursos disponíveis. A transição da idade adulta para a velhice constitui, de um ponto de vista desenvolvimental, um caso paradigmático da necessidade de serem efectuados ajustamentos desta natureza. O fenómeno de encurtamento de recursos (biológicos, materiais, sociais) que, tipicamente, acompanha o envelhecimento, pressiona o indivíduo a seleccionar objectivos e a rentabilizar os recursos funcionais ainda disponíveis no sentido da escolha e da criação de ambientes onde as suas capacidades e competências individuais possam ser utilizadas e expressas nos níveis mais elevados e diferenciados que for possível.
Finalmente, a análise conjunta das perspectivas que acabámos de analisar permite-nos constatar como, sob um ponto de vista desenvolvimental, questões importantes relativas quer ao processo, quer ao próprio significado do desenvolvimento psicológico, tiveram oportunidade de emergir e de fazer da ciência desenvolvimental (Bornstein & Lamb, 2005; Lerner, 2006) uma área de estudo e de pesquisa que aproxima diferentes correntes de pensamento, da biologia à psicologia e desta à antropologia e à sociologia. Esta aproximação tem-se revelado extremamente útil na procura de respostas para alguns temas relevantes no estudo do desenvolvimento humano. Ao encarar o desenvolvimento como um fenómeno biopsicossocial, que envolve e incorpora níveis de organização muito diversos entre si, da biologia (Gottlieb, Wahlsten & Lickliter, 2006) e genética (Overton, 2003) às dinâmicas histórica e sociocultural (Elder & Shanahan, 2006), o paradigma contextualista assume-se como uma importante base teórica e metodológica para a descrição e, sobretudo, para a explicação da variabilidade inter-individual e da plasticidade intra-individual ao longo da vida humana.

Como o próprio Baltes afirma (Baltes, Staudinger & Lindenberger, 1999), o futuro da Psicologia Desenvolvimental dependerá, em larga medida, do modo como as ideias teóricas e empíricas que a visão desenvolvimental do ser humano encerra se revelarem úteis não só para o campo da psicologia do desenvolvimento, mas também para outras especialidades da ciência psicológica, como a Psicologia Clínica, a Psicologia Social, a Psicologia da Saúde e a Psicologia da Personalidade.

Retirado DAQUI

Loucura VS Normalidade

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

La Violencia de Género No Tiene Edad - Campanha da ANAR











 Mais informações Aqui

La Fundación ANAR junto con la Secretaría de Estado de Servicios Sociales e Igualdad ha puesto en marcha una campaña de difusión del servicio de atención telefónica para tratar de llegar a todos los niños, niñas y adolescentes de nuestro país que padecen en silencio la violencia de género.
De esta forma ha elaborado dos carteles para su difusión en los centros escolares: uno de ellos dirigido a los hijos e hijas de las mujeres víctimas de violencia de género en el ámbito doméstico, y otro destinado a chicas adolescentes menores de edad victimas de violencia de género por parte de sus parejas sentimentales.
A Campanha foi notíciada AQUI em 25 de setembro de 2013

 
 

Ir para a cama a horas irregulares afeta o desenvolvimento infantil


 


 
Notícia do site crescer.sapo.pt de 15 de Outubro de 2013.

O estudo mencionado na notícia pode consultar-se aqui. E o artigo da Maria João Pratt pode ver-se aqui
As crianças que não têm horário para irem para a cama correm maior risco de terem problemas de desenvolvimento e de comportamento, revela um estudo britânico publicado hoje na revista Pediatrics.
«Não ter horários fixos para dormir cria um estado físico e mental nas crianças semelhante ao efeito provocado pela diferença de fuso horário (...), o que é nefasto para o desenvolvimento saudável e a atividade diária», explica Yvonne Kelly, epidemiologista da Universidade College London (UCL) e autora principal do estudo.
Segundo a investigação, a irregularidade nos horários pode perturbar os ciclos naturais do organismo e provocar uma falta de sono que coloca em risco o desenvolvimento do cérebro e a capacidade de controlar determinados comportamentos.
«Sabemos que os primeiros anos de desenvolvimento das crianças têm uma profunda influência na saúde e no bem-estar durante toda a vida», destaca Yvonne Kelly. «As perturbações do sono, especialmente em momentos-chave do crescimento, podem ter importantes consequências para a saúde durante toda a vida».
VER TODO O ARTIGO AQUI
Sublinhado nosso.
 
  

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Meninos em risco à procura de uma infância




Notícia do Jornal de Notícias de 20 de Outubro de 2013.



O João tem cinco anos e é um tagarela. Pergunta-nos o nome, pede-nos para abrirmos a boca, faz um diagnóstico – ‘tens uma cárie, não tens cárie nenhuma’ -, diz que os bonecos preferidos são o Manny Mãozinhas e o Cid Ciência e despacha-nos porque tem o comboio dos dinossauros para apanhar…

O João (todos os nomes de criança são fictícios) vive na Casa da Encosta, em Carcavelos, uma das sete casas de acolhimento para menores em risco da Associação Crescer Ser, juntamente com mais onze meninos. Todos eles ocupados em ser crianças. Os mais velhos fazem os trabalhos de casa e os mais pequeninos, vindos do jardim de infância, veem televisão ou fazem desenhos. O jantar já está no forno e é empadão de pato.


Texto retirado de "Crianças a torto e a Direitos"

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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Histórias que ajudam: O Divórcio

 
Escrito por Texto: Eunice Guerreiro, ilustração: Lucy Pepper 


Terça, 03 Setembro 2013



Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil

Escrito em por admin

Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos em Brasília, Brasil, entre os dias 8 e 10 de outubro de 2013, juntamente com Organizações Não-Governamentais (ONGs), outros atores da sociedade civil e organizações regionais e internacionais, para avaliar o progresso alcançado desde a Conferência Global sobre Trabalho Infantil realizada na Haia, em 2010, analisar obstáculos remanescentes e acordar medidas para o fortalecimento de nossas ações para a eliminação das piores formas de trabalho infantil até 2016, bem como para a erradicação de todas as formas de trabalho infantil;
Relembrando que trabalho infantil é o trabalho realizado por criança que tenha idade inferior à mínima para aquela espécie de trabalho, tal como estabelecida pela legislação nacional, em consonância com a Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho (1998) e com as Convenções nº 138 e 182 da OIT;
Convencidos de que o objetivo de erradicar o trabalho infantil une todos os países, uma vez que o trabalho infantil prejudica a realização dos direitos da criança e que sua erradicação constitui questão importante para o desenvolvimento e para os direitos humanos;
 
 
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O Que é se Colocar no Lugar do Outro?




O que é Empatia? Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo. A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e à capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo princípios morais. A capacidade de se colocar no lugar do outro, que se desenvolve através da empatia, ajuda a compreender melhor o comportamento em determinadas circunstâncias e a forma como o outro toma as decisões. Ser empático é ter afinidades e se identificar com outra pessoa. É saber ouvir os outros, compreender os seus problemas e emoções. Quando alguém diz “houve uma empatia imediata entre nós”, isso significa que houve um grande envolvimento, uma identificação imediata. O contato com a outra pessoa gerou prazer, alegria e satisfação. Houve compatibilidade. Nesse contexto, a empatia pode ser considerada o oposto de antipatia.

Retirado DAQUI

PEARL Project: Programa de Combate à Obesidade Infantil

        Numa tentativa de combater a epidemia da obesidade infantil, o Excellence in Paediatrics Institute (EIP) anuncia o lançamento de uma iniciativa para ajudar os Pediatras a promover uma alimentação equilibrada e a orientar os pais no sentido da adoção de estilos de vida ativa e saudável para suas famílias (PEARL - Promote Energy balance, Active and Real Living).
     
O Projeto PEARL (Promote Energy balance, Active and Real Living) visa auxiliar os profissionais de saúde em todo o mundo a melhor compreender e gerir as questões de saúde a curto e a longo prazo relacionadas com a dieta, nutrição, hidratação e atividade física. Nesse sentido, o Projeto PEARL proporciona, de forma gratuita, o acesso ao último parecer via e-learnings, artigos de apoio, documentos informativos e webcasts.
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70 mil raparigas morrem todos os anos com problemas relacionados com a gravidez


 
 Muitas das raparigas estão em idade escolar e acabam por abandonar os estudos
(ABDELHAK SENNA/AFP)
Lusa


Relatório das Nações Unidas apela a mudança de mentalidades e alerta que todos os anos ainda há 7,3 milhões de crianças nascerem de mães menores de idade.

 
Cerca de 70 mil raparigas com idades entre os dez e os 19 anos morrem todos os anos por complicações durante a gravidez e o parto, indica um relatório das Nações Unidas que apela a uma mudança de políticas e mentalidades.
 
O relatório, do Fundo de População das Nações Unidas, divulgado na terça-feira, revela que, nos países em desenvolvimento, cerca de 7,3 milhões de raparigas menores de idade dão à luz todos os anos, a maioria das quais na África subsaariana e no sul da Ásia, com uma em cada dez raparigas do Bangladesh, Chade, Guiné, Mali, Moçambique e Níger a revelarem terem um filho antes dos 15 anos.

Artigo do Público de 30/10/2013



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Relatório Situação da População Mundial 2013










Relatório Situação da População Mundial 2013 - Maternidade Precoce: enfrentando o desafio da gravidez na adolescência 

Texto da UNFPA Brasil de 29 de Outubro de 2013.
 
 
Todos os dias, nos países em desenvolvimento, 20 mil meninas com menos de 18 anos dão à luz e 200 morrem em decorrência de complicações da gravidez ou parto. Em todo o mundo, 7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano, das quais 2 milhões são menores de 15 anos – número que podem aumentar para 3 milhões até 2030, se a tendência atual for mantida....

  

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AQUI e AQUI
 Relatório Situação da População Mundial 2013 – Maternidade Precoce : enfrentando o desafio da gravidez na adolescência         às 5:29 pm | Na categoria
  

No mundo ainda há 168 milhões de crianças que trabalham


                              
 Há 12 anos, o número de crianças que trabalhavam em todo o mundo ultrapassa os 246 milhões. Segundo o mais recente relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), existem actualmente 168 milhões menores a trabalhar, menos um terço do que em 2000. A região da Ásia e do Pacífico continua a liderar no número de crianças trabalhadoras, 78 milhões.
O documento da OIT revelado esta segunda-feira saúda a redução das crianças que trabalham mas sublinha que há ainda muito a fazer para eliminar as “piores formas” de trabalho infantil.
“Caminhamos na direcção certa mas o progresso é ainda muito lento. Se queremos acabar com o flagelo do trabalho infantil num futuro próximo, então precisamos de uma substancial intensificação dos esforços a todos os níveis. Existem 168 milhões de razões para o fazermos”, afirmou o director-geral da OIT, Guy Ryder, na apresentação do relatório, que acontece em vésperas da Conferência Global sobre Trabalho Infantil, em Brasília, Brasil.


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Cf Dados retirados DAQUI

Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil (IPEC)
 
 

Crianças portuguesas são das que mais sofrem coma crise






Alimentação, saúde e educação foram as áreas mais afectadas João Gaspar



Pelo menos 500 mil crianças e jovens perderam o direito ao abono de família entre 2009 e 2012.
 
Em 2011, o risco de pobreza estava nos 28,6%, indica relatório remetido pela Unicef Portugal ao Comité dos Direitos das Crianças



Artigo do PÚBLICO de 15/10/2013


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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Aumento de menores nas urgências devido a maus-tratos


Notícia da RTP de 26 de setembro de 2013.


Arlinda Brandão

Há um aumento de idas às urgências hospitalares de crianças e jovens até aos 18 anos por causa de maus-tratos. O alerta é do diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental da Direção-Geral da Saúde, Álvaro Carvalho.

Álvaro Carvalho considera que este aumento da violência física, psicológica e abusos sexuais a menores poderá estar relacionado com os efeitos da crise, nomeadamente o desemprego e a falta de dinheiro.

Ouvir a reportagem Aqui

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Sinais de alerta nas crianças problemáticas





Notícia do Sol de 21 de Outubro de 2013 por Margarida Davim.


Psicólogos e psiquiatras ouvidos pelo SOL explicam como pais e educadores podem perceber que os filhos precisam de ajuda e dão estratégias para lidar com os problemas.



Os certinhos

Adolescentes que não quebram as regras não estão bem. Ser introvertido, ter poucos amigos e passar horas fechado em casa no computador ou com consolas pode ser um sinal de alarme. Mesmo que as notas sejam boas, pode haver problemas. Os especialistas aconselham a tentar perceber por que é que o filho não sai e a estimular outros interesses. (...)
 
 

Consumo de álcool em crianças: 'Pais são influência'


 


 




Numa entrevista do Sol, efetuada por Sónia Balasteiro, no dia 19 de Setembro de 2013, Teresa Gomes diz que 16% de crianças beberam álcool com cinco anos e diz ainda: "Seis anos é a idade média em que muitas crianças começam a beber álcool. E a grande maioria fá-lo com familiares, em casa. É esta a conclusão do primeiro estudo feito em Portugal sobre o consumo de bebidas alcoólicas em crianças, da autoria da especialista em saúde mental e psiquiatria Teresa Correia Gomes, da Escola Superior de Saúde de Viseu.







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Educação musical pode melhorar capacidades...



 

Com base no estudo efetuado: "The Ability to Move to a Beat Is Linked to the Consistency of Neural Responses to Sound", surge a
Notícia do Expresso de 18 de Setembro de 2013 que o Blogue Crianças a Torto e a Direitos  noticia, defende que a Educação Musical pode desenvolver competências Linguísticas, melhorando as capacidades cognitivas.

 
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Há hábitos para cativar e influenciar pessoas...



Se olharmos à nossa volta, encontramos pessoas que têm maior habilidade para as relações humanas do que outras e verificamos que isso as ajuda a alcançar mais facilmente os resultados que desejam.
Na prática, estas pessoas conseguem, com mais facilidade e rapidez, captar a atenção e a simpatia das pessoas, fazer amizades, vender ideias, produtos ou serviços, manter bons relacionamentos, liderar e motivar pessoas, tendo isso um enorme impacto no sucesso pessoal e profissional.
Como bem disse a raposa ao pequeno príncipe, no livro "O Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry, nós somos responsáveis por aquilo que cativamos e quando cativamos pessoas, criamos laços com elas, passamos a ser únicos no mundo para essas pessoas e vice-versa.

 
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Anúncio tailandês emociona redes sociais



Uma empresa de telecomunicações tailandesa colocou online um filme publicitário de três minutos que está a fazer "verter" muitas, mas muitas lágrimas nas redes sociais. Veja o vídeo:

 
  

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

ERA UMA VEZ...




 


 
 

Palavra de Cidadão de Manuel Coutinho









Declarações do Dr. Manuel Coutinho (Secretário–Geral do Instituto de Apoio à Criança e Coordenador do Sector SOS-Criança do Instituto de Apoio à Criança) no dia 18 de Setembro de 2013 à Visão Solidária.



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Confissões.





Artigo do i de 13 de Setembro de 2013.





Por Kátia Catulo

Em vésperas de regressarem às escolas, o i desafiou quatro professores dos ensinos básico e secundário a eleger um aluno que os tivesse marcado. Um só aluno em 20 ou 30 anos de aulas? Ficaram aflitos. Renegociaram as condições e, em alguns casos, escreveram lençóis de textos emotivos que tiveram de ser cortados com frieza. Ficam aqui as histórias resumidas de crianças e adolescentes que não só aprenderam nas salas de aula, como também deram lições que os professores vão lembrar para sempre.
 
 
  

Filhos de mães obesas sofrem maior risco...




Filhos de mães obesas sofrem maior risco de morte prematura
Notícia da Tribuna da Madeira de 23 de Agosto de 2013. O estudo mencionado na notícia é o seguinte: Maternal obesity ...

 
  

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

domingo, 21 de julho de 2013

El vuelo de los gansos

En el mundo animal encontramos ejemplos admirables de los que los seres humanos podemos aprender. Recuerdo haber leído hace muchos años un libro emocionante del etólogo y premio Nobel de Medicina Konrad Lorenz. Se titulaba “El anillo del Rey Salomón”. Procedía el título de la leyenda que cuenta que el sabio rey disponía de un mágico anillo que le permitía hablar con los animales y conocer lo que ellos decían. Las deliciosas descripciones de las costumbres de los animales de aquel libro me ayudaron a sentir y pensar.


Publicado por Miguel Ángel Santos Guerra
| 18 Mayo, 2013

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sexta-feira, 19 de julho de 2013

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Tipos de terapia y para qué patología funciona cada una

México.- Este jueves con Martha Debayle platicamos con el neuropsiquiatra Edilberto Peña de León y la psicóloga Margarita González sobre las terapias y las funciones y beneficios de ellas. Encuentra la mejor para ti

3 líneas conductoras de la psicoterapia que han surgido hasta nuestro días, estas tres grandes líneas son:
• La línea psicoanalítica
• La línea conductual y la cognitivo-conductual
• La línea humanista

Los objetivos de la psicoterapia dependen de la valoración que se haga del paciente (o cliente, o sujeto), tomando como referencia la disciplina psicológica de la que surge dicha intervención, así podemos diferenciar:
I. Terapia cognitiva: modificar los esquemas de pensamiento. Las ideas, los constructos personales, las creencias, las imágenes, las atribuciones de sentido o significado, las expectativas. La Psicoterapia Cognitiva se caracteriza por ser un tratamiento:
 Activo: ya que terapeuta y paciente cumplen ambos roles activos en la terapia.
 Directivo: el terapeuta es el que dirige mediante sus intervenciones dicho tratamiento.
 Estructurado: existen ciertos pasos a seguir para la realización del mismo.
 Con tiempos limitados: se planifica el trabajo terapéutico acotando el mismo a cierto período de tiempo. o El terapeuta junto con el paciente tratará de crear experiencias para contrastar sus creencias

Técnicas más utilizadas en la Terapia Cognitiva: Técnicas de relajación Técnicas de respiración Asignación de tareas Técnicas de distracción Dominio y agrado Desensibilización sistemática Autoafirmaciones Autoobservación o monitoreo Role Playing Ensayos conductuales Ensayos cognitivos Entrenamiento en habilidades sociales Técnicas de escalamiento Registro de pensamientos automáticos Identificación de distorsiones cognitivas Disputa racional Trabajo con el niño interior Búsqueda de soluciones alternativas Ventajas y desventajas Trabajo con imaginería Juegos Ejercicios gestálticos 

Ordenamiento en escalas

II. Terapia de la conducta modificar la funcionalidad de la conducta.
1. Se centran básicamente en la conducta inadaptada y por la que el paciente acude a la consulta, sin entenderla como una señal de un proceso psicodinámico intrapsíquico.
2. La conducta normal y la anormal se adquieren y modifican por los mismos principios por lo que la conducta desadaptativa puede sustituirse por otra que sea adaptativa.
3. Aplicar a la práctica clínica los datos de la psicología experimental, sirviendo ésta tanto para la evaluación de la conducta como para la evaluación del tratamiento.
Dos momentos principales en la terapia de la conducta:
• Identificar la conducta objetivo.
• Identificar las condiciones bajo las que sucede o no sucede la conducta.

Técnicas de modificación:
• Establecer una jerarquía en las situaciones que provocan ansiedad al paciente.
• Entrenarle en relajación.
• Emparejar progresivamente elementos más ansiógenos de la jerarquía establecida con el estado de relajación.
• Se supone que al emparejar dos respuestas antagónicas (ansiedad y relajación) se inhibirá la ansiedad.

III. Terapia cognitivo-conductual: Mezcla ambos planteamientos, ya que en sus fundamentos no son del todo contradictorios y permiten complementarse.

IV. Terapia gestáltica: Conseguir un "ajuste creativo" en la interacción entre la persona y el resto del mundo, centrándose en la experiencia.

V. Psicoterapia Psicoanalítica : basada en la exploración del inconsciente a través de la asociación libre.
Línea Psicoanalítica o Psicodinámica Psicoanálisis:
 El paciente habla lo más libremente posible durante las sesiones, el analista escucha sin juzgar, e interviene cuando sea pertinente para preguntar, clarificar e interpretar lo inconsciente de su paciente.
 El analista ayuda a comprender al paciente sus deseos, sus temores, sus conflictos, sus déficit, sus limitaciones, y también sus capacidades, sus habilidades y su creatividad sin límites.

Sirve para:

 Ansiedad y estrés prolongados e inexplicables. o Fracasos repetidos en estudios, en la profesión, y sobre todo en las relaciones amorosas. o Miedos inexplicables (fobias) y ataques de pánico.
 Los psicoanalistas formados en una institución autorizada han estado en psicoanálisis con un profesor, 3 o 4 sesiones semanales, durante 5 o generalmente más años.
 Es decir que el psicoanalista es de pocos profesionales que vive primero un tratamiento antes de aplicarlo a los otros.
 Puede tener mayor información sobre la formación y evolución de identidad del psicoanalista en "Indentidad del psicoanalista" e "Identidad psicoanalítica y formación en psicoanálisis".
 Psicoanálisis lacaniano: es una relectura de la teoría psicoanalítica de Freud.
 Lacan incorporó nociones lingüísticas, filosóficas y topológicas, afirmando que el inconsciente está estructurado como un lenguaje, donde rigen la metáfora y la metonimia.
 Es una práctica psicoanalítica que se realiza regularmente en el diván.
 Consta del analista y del analizante, quien mediante su palabra va tejiendo una red que permite al analista escuchar la verdad que encierra y devolvérsela
 Según las formulaciones de Jacques Lacan, el inconsciente está estructurado como un lenguaje.
 Los encuentros, generalmente tienen lugar una vez por semana, aunque en las entrevistas iniciales se determinará si la frecuencia debiera ser reconsiderada según el caso a caso.
 Psicoanálisis kleiniano
 Psicología del Yo: Después de Freud, el psicoanalista más responsable por el desarrollo de la psicología del yo es Heinz Hartmann (Hartmann, 1958).
 Funciones del yo y de cómo un individuo se adapta a su entorno
 Este enfoque se intenta aumentar el área libre de conflictos, fortalecer el yo de la persona consultante a los fines de encontrarse con mayores recursos para enfrentar la realidad, adaptarse a ella o transformarla, según cuál sea su voluntad conciente.
 Recomendada para casos adolescentes y estados de crisis, acompañados estos con espacios de contención dentro de la misma terapia.
 Prácticamente no existen terapeutas que sólo se dediquen al trabajo sobre el yo, sino que la Psicología del Yo consiste en un área de estudio y trabajo a tener en cuenta por el profesional en cualquier tipo de psicoterapia.
 Línea Humanista-Experiencial o Existencial-fenomenológica
• Psicología humanista: La psicología humanista es una escuela que pone de relieve la experiencia no verbal y los estados alterados de conciencia como medio de realizar nuestro pleno potencial humano.




Martha Debayle en W | 06/13/2013 RETIRADO DAQUI

Efeitos Emocionais do riso

Se vale reír!
Efectos emocionales de la risa
BY CENTRO DE SALUD MENTAL Y GÉNERO ON 26/03/2013 IN UNCATEGORIZED

¡Se vale reír! CimacFoto | Yunuhen Rangel Medina Por: Alejandra Buggs Lomelí* Cimacnoticias | México, DF.- 12/03/2013

“La vida es demasiado importante como para tomársela en serio” Oscar Wilde

Para nadie es ajena la sensación de bienestar, alivio y liberación que experimentamos todas las personas, después de un episodio de risa y más si es a carcajadas. Al reír nos sentimos muy bien y hasta logramos olvidar por un momento nuestros problemas, porque activamos ciertos neurotransmisores como serotonina y/o dopamina, liberando endorfinas que nos producen sensaciones gratas. La risa, es una respuesta biológica producida por el organismo como reacción ante determinados estímulos, fundamentalmente al estrés. (1) Según las y los investigadores del Instituto de Neurología de Londres y de la Universidad de York, en Toronto, Canadá, el sitio exacto en el que un chiste o una situación se transforman en risas y carcajadas, está ubicado detrás de la frente que es el área cerebral responsable de nuestro sentido del humor y de la sonrisa, considerada como la manifestación suave y silenciosa de la risa. (2) Aunque algunas y algunos piensen que la risa es un tema sin importancia, la risa y el sentido del humor han sido abordados y estudiados a lo largo de los años por diferentes pensadores como Aristóteles, Kant, Nietzsche, Freud y Oscar Wilde. Actualmente gracias a los beneficios físicos y psicológicos que tiene el acto de reír, es utilizado como paliativo en el tratamiento de ciertas enfermedades. Reír es positivo para nuestra salud porque el humor reduce las hormonas del estrés, también reír a carcajadas aumenta nuestro ritmo cardíaco, estimula nuestro sistema inmune y potencia nuestros músculos. Siendo el acto de reír una situación que repercute de manera profunda y positiva en nuestras vidas, es increíble lo poco que recurrimos a él, olvidándonos de todos sus beneficios. Es un hecho que niñas y niños ríen más que las y los adultos porque las y los niños, según Carolina Gómez Mena, pueden reír hasta 200 veces al día, y las y los adultos sólo reímos entre 15 y 20, no por incapacidad, sino por exceso de problemas. Reír nos beneficia por igual a mujeres y a hombres, sin embargo, existen diferencias de género en la forma de reír, en los estímulos que nos hacen reír y en la cantidad de veces que reímos mujeres y hombres. La mayoría de las mujeres cuando reímos tendemos a adoptar una actitud corporal particular como taparnos la boca con la mano, un gesto que tiende a estar ausente en la mayoría de los hombres, así mismo se ha visto que la risa de las mujeres es más aguda. En el cine o el teatro las carcajadas que generalmente se escuchan más suelen ser las masculinas, quizás por el permiso que les otorga la sociedad por su rol de género para expresarse de manera más enfática y abierta que las mujeres. Las y los investigadores de la Universidad de Stanford monitorearon a 10 mujeres y 10 hombres mientras miraban dibujos animados en blanco y negro, y concluyeron que existen similitudes en la forma en que los cerebros de ambos sexos responden al humor, sin embargo encontraron que ciertas regiones del cerebro se activaban más en las mujeres que en los hombres. (3) Según este estudio, las mujeres ponemos más atención al lenguaje del humor, es decir que entre más gracioso sea el dibujo animado, más se activa el centro de placer en el cerebro femenino. Parece que en las mujeres la risa es un elemento importante cuando de nuestras relaciones interpersonales se trata, además, en nosotras la risa está más relacionada con la esfera social y la utilizamos de manera inconsciente para enfrentar situaciones de estrés y tensión. Por el contrario, los hombres utilizan mucho más el humor y la risa cuando se trata de discutir sobre temas sensibles de salud, y la utilizan como una máscara que oculta sus miedos, preocupaciones y sensibilidad. En la consulta hago uso del sentido del humor como un recurso importante dentro del proceso psicoterapéutico, porque me he dado cuenta que propiciar la risa en las y los consultantes ayuda a facilitar el proceso cuando hay que abordar determinados temas. Además tener en cuenta las posibles diferencias en el uso del humor y de la risa en mujeres y en hombres nos ayuda como terapeutas a mejorar la relación con la o el consultante y a considerar la variable de género en su atención. Definitivamente la risa es un elemento imprescindible para mejorar nuestra calidad de vida. Quizás una forma para empezar a utilizar nuestra risa como aliada para nuestro bienestar es estar atentas y atentos a los pequeños detalles que se presentan cotidianamente, tratar de restarles peso y sólo sonreír… ¡Inténtalo! A ver qué pasa…


(1) Wikipedia en español (2) Revista Nature Neuroscience (3) Revista Istmo Liderazgo con Valores www.saludmentalygenero.com.mx *Psicóloga clínica, psicoterapeuta humanista existencial, especialista en Estudios de Género y directora del Centro de Salud Mental y Género.

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