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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Jovens europeus receiam bullying e assédio sexual nas redes sociais

RETIRADO DE CRIANÇA A TORTO E A DIREITOS   

Notícia do Sol de 11 de fevereiro de 2014.
O estudo citado na notícia é o seguinte:
Press release 10.02.2014 EU Kids Online III, London School of Economics (LSE) Como os mais jovens evitam os riscos online

Relatório original:
Preventive measures – how youngsters avoid online risks

sol
Os jovens europeus receiam ser vítimas de ‘bullying’ ou assédio sexual por parte de estranhos através das redes sociais, que são as plataformas onde ocorre “a maioria das situações problemáticas” decorrentes do uso da Internet, revelou um estudo.
De acordo com as primeiras conclusões do estudo divulgadas hoje, a propósito do Dia da Internet Segura 2014, entre os principais receios dos jovens entre os nove e os 16 anos de idade ouvidos no âmbito deste relatório, e que utilizam as redes sociais, estão a exposição ao ‘bullying’ e o assédio, o abuso de informações pessoais, o contacto indesejado ou de natureza sexual por parte de estranhos, e também conteúdo comercial.
“Cerca de metade das experiências desagradáveis surgem nas redes sociais como o Facebook”, refere um comunicado relativo às conclusões preliminares do novo estudo da EU Kids Online coordenado pela Universidade Masaryk, da República Checa, e em que a Universidade Nova de Lisboa participou.
De acordo com o comunicado o estudo demonstra que “as crianças e jovens têm consciência dos potenciais riscos das redes sociais, o que não significa necessariamente que façam algo para evitar o risco”.
Entre os jovens não é claro o limiar da experiência positiva e negativa. Por exemplo, refere-se no estudo que a publicação ou partilha de uma fotografia de cariz sexual pode ser entendida como algo positivo se apenas tiver como consequência comentários elogiosos, mas pode tornar-se negativa se os comentários se tornarem maliciosos ou ofensivos ou se a fotografia for partilhada com muitas pessoas.
No entanto, há jovens que em situações que assumam contornos desconfortáveis, relacionadas com temas sexuais, optam por tomar uma posição defensiva, não se envolvendo, tomando acções como sair da página onde se encontram, ou decidindo, por exemplo não tirar fotografias, ou desligar a ‘webcam’.
Citado no comunicado, o coordenador internacional do estudo, David Smahel, referiu que “enquanto muitos têm cuidado com informação pessoal, por exemplo, outros acreditam que nada de mal lhes acontecerá, independentemente do que revelem na internet”.
As conclusões preliminares do estudo — que terá uma análise mais aprofundada num relatório a divulgar em Abril — baseiam-se análise qualitativa de 57 grupos de foco e de 113 entrevistas a crianças entre os 9 e 16 anos de idade.
De acordo com o comunicado, no total, 349 participantes de nove países europeus (Bélgica, Espanha, Grécia, Itália, Malta, Portugal, Reino Unido, República Checa e Roménia) “foram convidados a explicar o que entendem ser situações problemáticas ou prejudiciais ‘online’, e o que fazem para evitar que aconteçam”, sendo que em Portugal participaram 34 crianças e jovens, em grupos de foco e por entrevistas individuais realizadas em escolas da área da grande Lisboa.
O projecto EU Kids Online apresenta-se como tendo por objectivo “aprofundar o conhecimento sobre as experiências e práticas de crianças e pais europeus relativamente ao uso seguro e arriscado da internet e das novas tecnologias ‘online’”, sendo financiado pela Comissão Europeia.
Lusa/SOL

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Sinais de alerta nas crianças problemáticas





Notícia do Sol de 21 de Outubro de 2013 por Margarida Davim.


Psicólogos e psiquiatras ouvidos pelo SOL explicam como pais e educadores podem perceber que os filhos precisam de ajuda e dão estratégias para lidar com os problemas.



Os certinhos

Adolescentes que não quebram as regras não estão bem. Ser introvertido, ter poucos amigos e passar horas fechado em casa no computador ou com consolas pode ser um sinal de alarme. Mesmo que as notas sejam boas, pode haver problemas. Os especialistas aconselham a tentar perceber por que é que o filho não sai e a estimular outros interesses. (...)
 
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Macacos e Pombos

No passado dia 19, por intermédio do CRIA, a Usina[1] esteve na nossa Escola (entidade que financiou a sua vinda) para a apresentação de um espetáculo denominado Macacos e Pombos, que utiliza como metodologia o Teatro Debate[2], com vista a poder refletir sobre o tema: violência em ambiente escolar.
Este espetáculo, exatamente denominado «Macacos e Pombos», é constituído por um prólogo e seis situações de violência em ambiente escolar.

Assim assistimos a uma atividade composta por 3 partes. A 1ª consta da representação de 6 cenas/situações onde a violência está presente e que se apresentam da seguinte forma:


Cena 1: O teste
Tema: A chantagem 
João vê-se obrigado a dar a resposta do teste a Paulo. Como dizer não a uma chantagem que poderá transformar-se num ciclo vicioso?

Cena 2: O “corredor da morte”
Tema: Brincadeiras perigosas/Como pedir ajuda quando sou vítima?

Jogo ou violência física? Qual a fronteira?
Se João pedir ajuda a um adulto, perderá os seus amigos? Sofrerá represálias por parte do agressor?


 Cena 3: O jogo de espelhos
Tema: Roubo ou empréstimos forçados 
Quando testemunho uma situação de furto ou agressão, o que devo fazer?
João é vítima de um acto de violência por parte de Paulo, na presença de um colega que não se envolve. Será correta a atitude da testemunha?

Cena 4: A festa
Tema: A exclusão 
Luísa, para ser aceite pelo grupo, deve renunciar à amizade de João?
João, receoso de ser excluído do grupo, decide afastar-se. Será esta a melhor solução? 

Cena 5: Mensagens suaves
Tema: Ofensas, injúrias, ameaças 
Como resposta às agressões de Paulo, João responde com mensagens anónimas.
Telemóvel, Internet… meios criados para aproximar as pessoas, podem converter-se em instrumentos de violência com graves consequências. Como gerir esta nova realidade?

Cena 6: Quem é quem?
Tema: Agressão física 
Como pedir ajuda quando sei que sou culpado?
Paulo encontra-se numa situação muito complicada. Pedir ajuda implica reconhecer-se como culpado por erros anteriores. Conseguirá Paulo sair desta situação?
Será a agressão física a melhor resposta a um acto de violência, sim ou não?

Na 2ª parte os alunos são convidados a comentar as cenas e a opinarem sobre alternativas.

Por fim, na 3ª parte os alunos juntam-se aos atores interagindo com eles na modificação dos comportamentos, readaptando partes das cenas representadas.

 E porquê macacos e pombos? Macacos representam os agressores e pombos são as vítimas. No entanto as vítimas, num processo de transferência e de retaliação, podem (muitas vezes isso acontece), transformar-se em agressores se as situações por ele vividas enquanto vítimas, não forem denunciadas e trabalhadas com outras pessoas.
 
Esta atividade foi muito interessante no dizer da maioria dos alunos (cerca de 107) e dos professores que os acompanharam. Mais tarde apresentaremos em anexo algumas fotos que foram tiradas pela responsável pelo Centro de Recursos/Biblioteca Escolar, profª. Custódia Rebocho, bem como a avaliação.


[1] A USINA é uma organização nascida da experiência pessoal de um conjunto de técnicos da área da saúde, da educação e da comunicação cultural, que procuram tirar partido das sinergias resultantes da união de vivências a um tempo divergentes e convergentes, direcionadas todas para um trabalho comum inovador no domínio da promoção da saúde, seja ele no âmbito da sexualidade, no estudo e combate da relação patológica jovem – violência, do acompanhamento da fenomenologia psíquica da terceira idade. (…) [que] dispõe (por cedência de direitos da Companhia “Entrées de Jeu”) de um instrumento pedagógico praticamente inédito em Portugal.
[2] O Teatro–Debate ou Teatro–Forum é uma forma de teatro comunitário que tem por objectivo levar as pessoas a reflectirem sobre os problemas que enfrentam no seu dia-a-dia e sobre as possíveis formas de os resolver.  (…) o “Teatro-Debate” [é um método] que aborda de maneira envolvente, direta e responsável as delicadas situações da sexualidade e da sua educação, das implicações individuais e sociais no complexo processo das várias vivências e sua necessária reflexão, nos fenómenos de violência e bullying, no entendimento e explicação do desconforto íntimo na terceira idade, e outras temáticas que, consensualmente, mereçam intervenção. Num espectáculo de Teatro–Debate é feita a representação de uma peça que aborda problemas específicos; a uma primeira representação segue-se, de imediato, uma segunda, durante a qual é permitido ao público intervir e ensaiar, em palco, as suas propostas de alteração ao decorrer das cenas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Apresentação do livro Plano Bullying : Como Apagar o Bullying da Escola




11 de Outubro de 2012, 21.30 h - Auditório da Biblioteca Municipal de Beja. 

Trata-se de uma publicação que, para além de uma forte componente teórica, inclui ainda um CD com cerca de 100 materiais ....

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sábado, 20 de outubro de 2012

Miúdos Seguros na Net


Como promover a Segurança de Crianças e Jovens na Internet?

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Bullying : Mais Vale Prevenir do que Remediar...

Bullying : Mais Vale Prevenir do que Remediar – Sessões para Professores e Educadores


in Crianças a torto e a Direitos



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Canadá e o mundo choram Amanda





A notícia, chocou-me! O Vídeo ainda me chocou mais. Emocionei-me. 
Como é possível chegar-se a este ponto sem retorno? A humanidade estará de facto consciente da forma como foi adoecendo numa loucura quase colectiva? 


Amanda, uma menina de 15 anos, não resistiu a três anos de ciberbullying. Um pesadelo que se iniciou quando aos 12 anos Amanda Todd em conversa com um desconhecido, na internet, que supunha ser um rapaz com mais ou menos a sua idade. Aí Amanda deixou-se levar pelo seu pedido, mostrando-lhe as "maminhas". O desconhecido aproveitou então para a chantagear, destruindo-lhe a vida.  Com 15 anos suicidou-se.




segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Bullying. Um terço dos inquiridos pela Proteste...

Realmente é muito mais difícil de superar do que o que à primeira vista podia parecer. De novo o Bullying em debate e reflexão...

Bullying. Um terço dos inquiridos pela Proteste já foram vítimas na escola, trabalho ou Net
Notícia do i de 23 de Agosto de 2012. Por Agência Lusa, Mais de um terço das 1.240 pessoas inquiridas pela revista Proteste afirmaram já ter sido vítimas de bullying na escola, no trabalho ou na In....