quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Meninos em risco à procura de uma infância




Notícia do Jornal de Notícias de 20 de Outubro de 2013.



O João tem cinco anos e é um tagarela. Pergunta-nos o nome, pede-nos para abrirmos a boca, faz um diagnóstico – ‘tens uma cárie, não tens cárie nenhuma’ -, diz que os bonecos preferidos são o Manny Mãozinhas e o Cid Ciência e despacha-nos porque tem o comboio dos dinossauros para apanhar…

O João (todos os nomes de criança são fictícios) vive na Casa da Encosta, em Carcavelos, uma das sete casas de acolhimento para menores em risco da Associação Crescer Ser, juntamente com mais onze meninos. Todos eles ocupados em ser crianças. Os mais velhos fazem os trabalhos de casa e os mais pequeninos, vindos do jardim de infância, veem televisão ou fazem desenhos. O jantar já está no forno e é empadão de pato.


Texto retirado de "Crianças a torto e a Direitos"

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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Histórias que ajudam: O Divórcio

 
Escrito por Texto: Eunice Guerreiro, ilustração: Lucy Pepper 


Terça, 03 Setembro 2013



Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil

Escrito em por admin

Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos em Brasília, Brasil, entre os dias 8 e 10 de outubro de 2013, juntamente com Organizações Não-Governamentais (ONGs), outros atores da sociedade civil e organizações regionais e internacionais, para avaliar o progresso alcançado desde a Conferência Global sobre Trabalho Infantil realizada na Haia, em 2010, analisar obstáculos remanescentes e acordar medidas para o fortalecimento de nossas ações para a eliminação das piores formas de trabalho infantil até 2016, bem como para a erradicação de todas as formas de trabalho infantil;
Relembrando que trabalho infantil é o trabalho realizado por criança que tenha idade inferior à mínima para aquela espécie de trabalho, tal como estabelecida pela legislação nacional, em consonância com a Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho (1998) e com as Convenções nº 138 e 182 da OIT;
Convencidos de que o objetivo de erradicar o trabalho infantil une todos os países, uma vez que o trabalho infantil prejudica a realização dos direitos da criança e que sua erradicação constitui questão importante para o desenvolvimento e para os direitos humanos;
 
 
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O Que é se Colocar no Lugar do Outro?




O que é Empatia? Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo. A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e à capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo princípios morais. A capacidade de se colocar no lugar do outro, que se desenvolve através da empatia, ajuda a compreender melhor o comportamento em determinadas circunstâncias e a forma como o outro toma as decisões. Ser empático é ter afinidades e se identificar com outra pessoa. É saber ouvir os outros, compreender os seus problemas e emoções. Quando alguém diz “houve uma empatia imediata entre nós”, isso significa que houve um grande envolvimento, uma identificação imediata. O contato com a outra pessoa gerou prazer, alegria e satisfação. Houve compatibilidade. Nesse contexto, a empatia pode ser considerada o oposto de antipatia.

Retirado DAQUI

PEARL Project: Programa de Combate à Obesidade Infantil

        Numa tentativa de combater a epidemia da obesidade infantil, o Excellence in Paediatrics Institute (EIP) anuncia o lançamento de uma iniciativa para ajudar os Pediatras a promover uma alimentação equilibrada e a orientar os pais no sentido da adoção de estilos de vida ativa e saudável para suas famílias (PEARL - Promote Energy balance, Active and Real Living).
     
O Projeto PEARL (Promote Energy balance, Active and Real Living) visa auxiliar os profissionais de saúde em todo o mundo a melhor compreender e gerir as questões de saúde a curto e a longo prazo relacionadas com a dieta, nutrição, hidratação e atividade física. Nesse sentido, o Projeto PEARL proporciona, de forma gratuita, o acesso ao último parecer via e-learnings, artigos de apoio, documentos informativos e webcasts.
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70 mil raparigas morrem todos os anos com problemas relacionados com a gravidez


 
 Muitas das raparigas estão em idade escolar e acabam por abandonar os estudos
(ABDELHAK SENNA/AFP)
Lusa


Relatório das Nações Unidas apela a mudança de mentalidades e alerta que todos os anos ainda há 7,3 milhões de crianças nascerem de mães menores de idade.

 
Cerca de 70 mil raparigas com idades entre os dez e os 19 anos morrem todos os anos por complicações durante a gravidez e o parto, indica um relatório das Nações Unidas que apela a uma mudança de políticas e mentalidades.
 
O relatório, do Fundo de População das Nações Unidas, divulgado na terça-feira, revela que, nos países em desenvolvimento, cerca de 7,3 milhões de raparigas menores de idade dão à luz todos os anos, a maioria das quais na África subsaariana e no sul da Ásia, com uma em cada dez raparigas do Bangladesh, Chade, Guiné, Mali, Moçambique e Níger a revelarem terem um filho antes dos 15 anos.

Artigo do Público de 30/10/2013



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Relatório Situação da População Mundial 2013










Relatório Situação da População Mundial 2013 - Maternidade Precoce: enfrentando o desafio da gravidez na adolescência 

Texto da UNFPA Brasil de 29 de Outubro de 2013.
 
 
Todos os dias, nos países em desenvolvimento, 20 mil meninas com menos de 18 anos dão à luz e 200 morrem em decorrência de complicações da gravidez ou parto. Em todo o mundo, 7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano, das quais 2 milhões são menores de 15 anos – número que podem aumentar para 3 milhões até 2030, se a tendência atual for mantida....

  

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AQUI e AQUI
 Relatório Situação da População Mundial 2013 – Maternidade Precoce : enfrentando o desafio da gravidez na adolescência         às 5:29 pm | Na categoria
  

No mundo ainda há 168 milhões de crianças que trabalham


                              
 Há 12 anos, o número de crianças que trabalhavam em todo o mundo ultrapassa os 246 milhões. Segundo o mais recente relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), existem actualmente 168 milhões menores a trabalhar, menos um terço do que em 2000. A região da Ásia e do Pacífico continua a liderar no número de crianças trabalhadoras, 78 milhões.
O documento da OIT revelado esta segunda-feira saúda a redução das crianças que trabalham mas sublinha que há ainda muito a fazer para eliminar as “piores formas” de trabalho infantil.
“Caminhamos na direcção certa mas o progresso é ainda muito lento. Se queremos acabar com o flagelo do trabalho infantil num futuro próximo, então precisamos de uma substancial intensificação dos esforços a todos os níveis. Existem 168 milhões de razões para o fazermos”, afirmou o director-geral da OIT, Guy Ryder, na apresentação do relatório, que acontece em vésperas da Conferência Global sobre Trabalho Infantil, em Brasília, Brasil.


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Cf Dados retirados DAQUI

Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil (IPEC)
 
 

Crianças portuguesas são das que mais sofrem coma crise






Alimentação, saúde e educação foram as áreas mais afectadas João Gaspar



Pelo menos 500 mil crianças e jovens perderam o direito ao abono de família entre 2009 e 2012.
 
Em 2011, o risco de pobreza estava nos 28,6%, indica relatório remetido pela Unicef Portugal ao Comité dos Direitos das Crianças



Artigo do PÚBLICO de 15/10/2013


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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Aumento de menores nas urgências devido a maus-tratos


Notícia da RTP de 26 de setembro de 2013.


Arlinda Brandão

Há um aumento de idas às urgências hospitalares de crianças e jovens até aos 18 anos por causa de maus-tratos. O alerta é do diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental da Direção-Geral da Saúde, Álvaro Carvalho.

Álvaro Carvalho considera que este aumento da violência física, psicológica e abusos sexuais a menores poderá estar relacionado com os efeitos da crise, nomeadamente o desemprego e a falta de dinheiro.

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Sinais de alerta nas crianças problemáticas





Notícia do Sol de 21 de Outubro de 2013 por Margarida Davim.


Psicólogos e psiquiatras ouvidos pelo SOL explicam como pais e educadores podem perceber que os filhos precisam de ajuda e dão estratégias para lidar com os problemas.



Os certinhos

Adolescentes que não quebram as regras não estão bem. Ser introvertido, ter poucos amigos e passar horas fechado em casa no computador ou com consolas pode ser um sinal de alarme. Mesmo que as notas sejam boas, pode haver problemas. Os especialistas aconselham a tentar perceber por que é que o filho não sai e a estimular outros interesses. (...)
 
 

Consumo de álcool em crianças: 'Pais são influência'


 


 




Numa entrevista do Sol, efetuada por Sónia Balasteiro, no dia 19 de Setembro de 2013, Teresa Gomes diz que 16% de crianças beberam álcool com cinco anos e diz ainda: "Seis anos é a idade média em que muitas crianças começam a beber álcool. E a grande maioria fá-lo com familiares, em casa. É esta a conclusão do primeiro estudo feito em Portugal sobre o consumo de bebidas alcoólicas em crianças, da autoria da especialista em saúde mental e psiquiatria Teresa Correia Gomes, da Escola Superior de Saúde de Viseu.







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Educação musical pode melhorar capacidades...



 

Com base no estudo efetuado: "The Ability to Move to a Beat Is Linked to the Consistency of Neural Responses to Sound", surge a
Notícia do Expresso de 18 de Setembro de 2013 que o Blogue Crianças a Torto e a Direitos  noticia, defende que a Educação Musical pode desenvolver competências Linguísticas, melhorando as capacidades cognitivas.

 
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Há hábitos para cativar e influenciar pessoas...



Se olharmos à nossa volta, encontramos pessoas que têm maior habilidade para as relações humanas do que outras e verificamos que isso as ajuda a alcançar mais facilmente os resultados que desejam.
Na prática, estas pessoas conseguem, com mais facilidade e rapidez, captar a atenção e a simpatia das pessoas, fazer amizades, vender ideias, produtos ou serviços, manter bons relacionamentos, liderar e motivar pessoas, tendo isso um enorme impacto no sucesso pessoal e profissional.
Como bem disse a raposa ao pequeno príncipe, no livro "O Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry, nós somos responsáveis por aquilo que cativamos e quando cativamos pessoas, criamos laços com elas, passamos a ser únicos no mundo para essas pessoas e vice-versa.

 
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Anúncio tailandês emociona redes sociais



Uma empresa de telecomunicações tailandesa colocou online um filme publicitário de três minutos que está a fazer "verter" muitas, mas muitas lágrimas nas redes sociais. Veja o vídeo: