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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

FÉRIAS




Férias são férias. Dê-lhes diversão, não lhes peça para estudar


Notícia do Diário de Notícias de 17 de dezembro de 2014.


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quarta-feira, 23 de julho de 2014

5 pilares para o seu filho desenvolver inteligência emocional









Texto do site revista cresecer.globo.com de 18 de junho de 2014.


Por Adriana Toledo e Andressa Basílio 

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que uma criança emocionalmente saudável não é aquela que não chora, tampouco se frustra ou se irrita, mas aquela que aprimora, constantemente, a compreensão sobre as próprias emoções, como explica o psicólogo Marcelo Mendes, da PUC-Campinas (SP).


A habilidade de reconhecer os próprios sentimentos, compreender os dos outros e saber lidar com eles é o que a psicologia chama de inteligência emocional (QE) – e ela é tão importante quanto o quociente de inteligência (QI), porque confere a serenidade e o discernimento necessários para que as funções cognitivas trabalhem plenamente. Ou seja, de nada adianta seu filho ser um gênio se ele não souber lidar com as críticas, por exemplo. Veja cinco pontos-chave para desenvolver a QE no seu filho:


Vínculos afetivos e efetivos: Até os laços familiares exigem empenho e manutenção para se firmarem. Isso significa estar ao lado, acompanhar (e não apenas cobrar), achar o equilíbrio entre intenso e sereno. Mesmo ao mais ocupado dos pais, não pode faltar o momento de conversar, orientar, pegar na mão, olhar nos olhos e entender as angústias. Isso vai contribuir para que o seu filho se sinta seguro e saiba que pode contar com você.
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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Lembra-se da sua infância? Cientistas acreditam ter descoberto porque é que isso acontece.





                                 


Cientistas acreditam ter descoberto porquê



Notícia do Observador de 28 de junho de 2014.


Investigadores da Universidade de Toronto perceberam que a “amnésia infantil” se deve à neurogénese, ou à renovação de neurónios. O que no cérebro de um bebé se faz mais rapidamente.

Os cientistas acreditam ter descoberto porque é que não temos memórias de infância. A maior parte das pessoas lembra-se apenas da infância a partir dos três anos. Até agora, ainda não se tinha percebido porquê.

Uma equipa liderada por Katherine Akers, da Universidade de Toronto, descobriu que o que o cérebro de um bebé desenvolve-se tão rapidamente que as novas memórias apagam as antigas, revela o The Telegraph. O trabalho de investigação, publicado no jornal “Science”, sugere que a neurogénese, ou a renovação de neurónios, pode justificar a “amnésia infantil” – que ocorre em várias espécies, entre elas a humana.


O estudo citado na notícia é o seguinte:


Hippocampal Neurogenesis Regulates Forgetting During Adulthood and Infancy

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quinta-feira, 1 de maio de 2014

1 em cada 3 crianças menores de cinco anos não existe oficialmente






Notícia da UNRIC de 11 de Dezembro de 2013.

No dia do seu 67º aniversário, a UNICEF lançou um novo relatório que revela que os nascimentos de perto de 230 milhões de crianças menores de 5 anos nunca foram registados; aproximadamente 1 em cada 3 crianças desse grupo etário em todo o mundo.
“O registo de nascimento é mais do que apenas um direito. É o modo como uma sociedade começa por reconhecer a identidade e a existência de uma criança,” afirma Rao Gupta, Director Executivo Adjunto da UNICEF. “O registo de nascimento também é fundamental para garantir que as crianças não são esquecidas, que não são privadas dos seus direitos ou que não ficam à margem do progresso dos seus países.”
 .

ARTIGO RETIRADO DAQUI

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Jovens europeus receiam bullying e assédio sexual nas redes sociais

RETIRADO DE CRIANÇA A TORTO E A DIREITOS   

Notícia do Sol de 11 de fevereiro de 2014.
O estudo citado na notícia é o seguinte:
Press release 10.02.2014 EU Kids Online III, London School of Economics (LSE) Como os mais jovens evitam os riscos online

Relatório original:
Preventive measures – how youngsters avoid online risks

sol
Os jovens europeus receiam ser vítimas de ‘bullying’ ou assédio sexual por parte de estranhos através das redes sociais, que são as plataformas onde ocorre “a maioria das situações problemáticas” decorrentes do uso da Internet, revelou um estudo.
De acordo com as primeiras conclusões do estudo divulgadas hoje, a propósito do Dia da Internet Segura 2014, entre os principais receios dos jovens entre os nove e os 16 anos de idade ouvidos no âmbito deste relatório, e que utilizam as redes sociais, estão a exposição ao ‘bullying’ e o assédio, o abuso de informações pessoais, o contacto indesejado ou de natureza sexual por parte de estranhos, e também conteúdo comercial.
“Cerca de metade das experiências desagradáveis surgem nas redes sociais como o Facebook”, refere um comunicado relativo às conclusões preliminares do novo estudo da EU Kids Online coordenado pela Universidade Masaryk, da República Checa, e em que a Universidade Nova de Lisboa participou.
De acordo com o comunicado o estudo demonstra que “as crianças e jovens têm consciência dos potenciais riscos das redes sociais, o que não significa necessariamente que façam algo para evitar o risco”.
Entre os jovens não é claro o limiar da experiência positiva e negativa. Por exemplo, refere-se no estudo que a publicação ou partilha de uma fotografia de cariz sexual pode ser entendida como algo positivo se apenas tiver como consequência comentários elogiosos, mas pode tornar-se negativa se os comentários se tornarem maliciosos ou ofensivos ou se a fotografia for partilhada com muitas pessoas.
No entanto, há jovens que em situações que assumam contornos desconfortáveis, relacionadas com temas sexuais, optam por tomar uma posição defensiva, não se envolvendo, tomando acções como sair da página onde se encontram, ou decidindo, por exemplo não tirar fotografias, ou desligar a ‘webcam’.
Citado no comunicado, o coordenador internacional do estudo, David Smahel, referiu que “enquanto muitos têm cuidado com informação pessoal, por exemplo, outros acreditam que nada de mal lhes acontecerá, independentemente do que revelem na internet”.
As conclusões preliminares do estudo — que terá uma análise mais aprofundada num relatório a divulgar em Abril — baseiam-se análise qualitativa de 57 grupos de foco e de 113 entrevistas a crianças entre os 9 e 16 anos de idade.
De acordo com o comunicado, no total, 349 participantes de nove países europeus (Bélgica, Espanha, Grécia, Itália, Malta, Portugal, Reino Unido, República Checa e Roménia) “foram convidados a explicar o que entendem ser situações problemáticas ou prejudiciais ‘online’, e o que fazem para evitar que aconteçam”, sendo que em Portugal participaram 34 crianças e jovens, em grupos de foco e por entrevistas individuais realizadas em escolas da área da grande Lisboa.
O projecto EU Kids Online apresenta-se como tendo por objectivo “aprofundar o conhecimento sobre as experiências e práticas de crianças e pais europeus relativamente ao uso seguro e arriscado da internet e das novas tecnologias ‘online’”, sendo financiado pela Comissão Europeia.
Lusa/SOL

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ir para a cama a horas irregulares afeta o desenvolvimento infantil


 


 
Notícia do site crescer.sapo.pt de 15 de Outubro de 2013.

O estudo mencionado na notícia pode consultar-se aqui. E o artigo da Maria João Pratt pode ver-se aqui
As crianças que não têm horário para irem para a cama correm maior risco de terem problemas de desenvolvimento e de comportamento, revela um estudo britânico publicado hoje na revista Pediatrics.
«Não ter horários fixos para dormir cria um estado físico e mental nas crianças semelhante ao efeito provocado pela diferença de fuso horário (...), o que é nefasto para o desenvolvimento saudável e a atividade diária», explica Yvonne Kelly, epidemiologista da Universidade College London (UCL) e autora principal do estudo.
Segundo a investigação, a irregularidade nos horários pode perturbar os ciclos naturais do organismo e provocar uma falta de sono que coloca em risco o desenvolvimento do cérebro e a capacidade de controlar determinados comportamentos.
«Sabemos que os primeiros anos de desenvolvimento das crianças têm uma profunda influência na saúde e no bem-estar durante toda a vida», destaca Yvonne Kelly. «As perturbações do sono, especialmente em momentos-chave do crescimento, podem ter importantes consequências para a saúde durante toda a vida».
VER TODO O ARTIGO AQUI
Sublinhado nosso.
 
  

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

70 mil raparigas morrem todos os anos com problemas relacionados com a gravidez


 
 Muitas das raparigas estão em idade escolar e acabam por abandonar os estudos
(ABDELHAK SENNA/AFP)
Lusa


Relatório das Nações Unidas apela a mudança de mentalidades e alerta que todos os anos ainda há 7,3 milhões de crianças nascerem de mães menores de idade.

 
Cerca de 70 mil raparigas com idades entre os dez e os 19 anos morrem todos os anos por complicações durante a gravidez e o parto, indica um relatório das Nações Unidas que apela a uma mudança de políticas e mentalidades.
 
O relatório, do Fundo de População das Nações Unidas, divulgado na terça-feira, revela que, nos países em desenvolvimento, cerca de 7,3 milhões de raparigas menores de idade dão à luz todos os anos, a maioria das quais na África subsaariana e no sul da Ásia, com uma em cada dez raparigas do Bangladesh, Chade, Guiné, Mali, Moçambique e Níger a revelarem terem um filho antes dos 15 anos.

Artigo do Público de 30/10/2013



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Crianças portuguesas são das que mais sofrem coma crise






Alimentação, saúde e educação foram as áreas mais afectadas João Gaspar



Pelo menos 500 mil crianças e jovens perderam o direito ao abono de família entre 2009 e 2012.
 
Em 2011, o risco de pobreza estava nos 28,6%, indica relatório remetido pela Unicef Portugal ao Comité dos Direitos das Crianças



Artigo do PÚBLICO de 15/10/2013


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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Aumento de menores nas urgências devido a maus-tratos


Notícia da RTP de 26 de setembro de 2013.


Arlinda Brandão

Há um aumento de idas às urgências hospitalares de crianças e jovens até aos 18 anos por causa de maus-tratos. O alerta é do diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental da Direção-Geral da Saúde, Álvaro Carvalho.

Álvaro Carvalho considera que este aumento da violência física, psicológica e abusos sexuais a menores poderá estar relacionado com os efeitos da crise, nomeadamente o desemprego e a falta de dinheiro.

Ouvir a reportagem Aqui

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Consumo de álcool em crianças: 'Pais são influência'


 


 




Numa entrevista do Sol, efetuada por Sónia Balasteiro, no dia 19 de Setembro de 2013, Teresa Gomes diz que 16% de crianças beberam álcool com cinco anos e diz ainda: "Seis anos é a idade média em que muitas crianças começam a beber álcool. E a grande maioria fá-lo com familiares, em casa. É esta a conclusão do primeiro estudo feito em Portugal sobre o consumo de bebidas alcoólicas em crianças, da autoria da especialista em saúde mental e psiquiatria Teresa Correia Gomes, da Escola Superior de Saúde de Viseu.







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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Fevereiro e as crianças escravas



Vi recentemente um vídeo sobre o trabalho escravo no mundo de hoje que me impressionou imenso.

Em Portugal, foi sempre em Fevereiro que se decidiu pôr fim à escravatura: primeiro o Marquês de Pombal, em 12 de fevereiro de 1761 decidiu acabar com ela, mas só na Metrópole e na Índia. Foi preciso passar mais de um século para ser decidida, pelo rei D. Luís, por Decreto, a abolição do estado de escravidão em todo o território da Monarquia Portuguesa, em 25 de fevereiro de 1869.

Recordo o belíssimo livro de Isabel Allende ” A ilha debaixo do Mar”. Romance fascinante que nos transporta para o Haiti nos finais do Século XVIII. Envolve-nos a história de Zarité, que foi vendida em África aos nove anos e que, apesar da adversidade, conseguiu sempre sonhar e conservar a esperança. Depois da fuga para Nova Orleães, conquistou finalmente a liberdade que ambicionava. Era uma mulher cheia de força, mas como ela própria reconhece, teve uma estrela, por nunca ter trabalhado nas plantações de cana-de-açúcar, onde os escravos eram espancados e morriam de fome e sede.



Crónica quinzenal da Drª Dulce Rocha, Vice-Presidente do Instituto de Apoio à Criança, na revista Visão de 7 de Fevereiro de 2013.



LER ARTIGO NA ÍNTEGRA


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Em que língua brincam os filhos dos imigrantes russos e ucranianos?


Russos e ucranianos desenvolveram um projecto para que os filhos, nascidos em Portugal, aprendam a língua dos pais e não se esqueçam de onde são.

No sol frio de Dezembro, o pátio da antiga escola básica de Sernadelo, na Mealhada, é percorrido por risos e palavras estranhas a quem passa na estrada. No intervalo das aulas, brinca-se em russo e em ucraniano, e não é por ser sábado – ou por virem de uma semana de aulas na escola regular – que os garotos hesitam quando Tatiana Shevchenko, a professora de nacionalidade russa, avisa que a pausa acabou.


Reportagem do Público de 7 de Janeiro de 2012.
Graça Barbosa Ribeiro 

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Deverão as crianças e os adolescentes ter direito a voto?


Artigo de opinião de Mário Cordeiro no Público de 3 de janeiro de 2013.



Não se pense que esta ideia sai da minha cabeça, assim sem mais nem menos. Não vou ter veleidades de me apropriar de um debate que já tem uma longa história – se não no nosso país, pelo menos nos países nórdicos e, muito particularmente, nos forae de pediatria e de saúde infantil e juvenil.




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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

SOS-Criança recebeu mais de 77 mil pedidos...


Notícia do Diário de Notícias de 22 de Novembro de 2012. por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão


Mais de 77 mil chamadas telefónicas chegaram em 24 anos ao serviço SOS-Criança, do Instituto do Instituto de Apoio à Criança (IAC), sendo a maioria de apelos de crianças em risco, maltratadas, abusadas sexualmente e desaparecidas.....


LER ARTIGO COMPLETO AQUI

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Há mais jovens a beber e a consumir cannabis...



Notícia do Público de 18 de Outubro de 2012. Por Andreia Sanches


O consumo de álcool, de tabaco e de droga aumentou entre os alunos das escolas públicas, revelam os primeiros resultados do Inquérito....

(...)


Mudanças nas smartshops



O estudo, da responsabilidade do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências, o organismo que sucedeu ao Instituto da Droga e Toxicodependência, abrangeu cerca de 65 mil alunos. A recolha de dados aconteceu em Maio de 2011.

Esta manhã, durante a apresentação, o secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, lembrou que em períodos de crise há uma tendência para o aumento dos consumos. E mostrou-se preocupado com o facto de parecer estar a ganhar terreno a ideia de que a cannabis é inócua. 
“É uma percepção errada. O consumo de cannabis aumenta o risco de psicoses, de esquizofrenia” e de outras doenças, como “mostram vários estudos científicos”.

Sublinhou ainda a necessidade de regulamentar a venda de álcool a menores de 18 anos. E prometeu mudanças para breve na legislação relacionada com as smartshops (“que de smart têm pouco, pelo que considero essa expressão demasiado benévola”, disse), onde se vendem as chamadas “drogas legais”.

“Essas substâncias têm uma elevadíssima toxicidade”, lembrou Leal da Costa. E o facto dos seus efeitos serem muitas vezes desconhecidos dos próprios médicos faz com que os serviços de urgência dos hospitais tenham muito mais dificuldade em lidar com os casos de intoxicação que lhes chegam.





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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Crianças pedem cada vez mais ajuda pelos pais


QUE ESTRANHA SITUAÇÃO: Crianças que pedem cada vez mais ajuda pelos pais...



Reportagem do Jornal da Tarde da RTP 1 do dia 14 de Outubro de 2012. 

Há cada vez mais crianças a pedir ajuda pelos pais. Os dados do Instituto de Apoio à Criança e da Linha SOS mostram que, desde janeiro ...

Apresentação do livro Plano Bullying : Como Apagar o Bullying da Escola




11 de Outubro de 2012, 21.30 h - Auditório da Biblioteca Municipal de Beja. 

Trata-se de uma publicação que, para além de uma forte componente teórica, inclui ainda um CD com cerca de 100 materiais ....

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