Abandono. Novo estatuto do aluno prevê maior articulação das escolas com as CPCJ na prevenção do abandono. Ministério da Educação confirma possível reforço de professores nas comissões. Mas instituições e pais avisam que as escolas têm de ser a primeira linha da prevenção As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) estão a ser reforçadas para dar resposta ao reforço da intervenção que lhes é pedida no novo estatuto do aluno. Nomeadamente na intervenção que se espera destas em situações de estudantes em risco de abandono escolar e cujas famílias não colaboram com as escolas. A informação foi dada ao DN por Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional das Crianças e Jovens em Risco (CNCJR), a propósito das dúvidas que se têm colocado em relação à capacidade de resposta destas instituições para as solicitações das escolas. Sobretudo numa altura em que todos os alunos passaram a ter a obrigatoriedade de ficar na escola até aos 18 anos. PEDRO SOUSA TAVARES In Diário de Notícias de 5 de Janeiro de 2013. VER MAIS AQUI |
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Alunos em risco levam a reforço das comissões de menores
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