terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Há cada vez mais alunos com sono porque estiveram...


Deixam de dormir, de comer ou de ir à casa-de-banho para jogar, relatam os psicólogos. O que fazer para que os mais novos não se movimentem só no mundo virtual?
Passam horas a fio a jogar online. Não comem, não dormem, nem vão à casa de banho. Há crianças que vão com sono para as aulas, adolescentes que faltam à escola para jogar. Os pais chamam-nos para jantar e eles pedem sempre mais cinco minutos que se transformam numa hora. Por vezes os pais desesperam, desligam a ficha e os filhos reagem de forma agressiva. Há quem peça aos pais para lhes levarem o jantar num tabuleiro ao quarto e outros que não conseguem passar nem dez minutos sem ir ao telemóvel.


Notícia do Público de 20 de Janeiro de 2013.

Maria João Lopes


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Ele ia estudando, mas sempre com o computador aberto ao lado



Notícia do Público de 20 de Janeiro de 2013.


Na primeira pessoa, Isabel Jordão, 52 anos, conta a experiência do filho de 18 anos. Esta brincadeira do jogo online começou quando o meu filho tinha 17anos. Era um jogo renovável, (...)



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Sua senha é sua Identidade Digital - Criança...


Semana da Internet Mais Segura




A Semana da Internet Mais Segura irá decorrer de 4 a 8 de fevereiro, associada ao tema "Os Direitos e os Deveres na Internet".
Encontra-se disponível página de apoio e de divulgação das atividades que as Escolas/Agrupamentos se proponham realizar durante esta Semana.

Ainda na página de apoio, poderão encontrar sugestões de atividades e recursos úteis e variados.



Notícia da SeguraNet de 7 de Janeiro de 2013.


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Uso responsável da internet


Filme vinculado pelas principais emissoras de televisão do Brasil e faz parte da estratégia de mobilização e sensibilização da sociedade para garantir e defender os direitos humanos também na internet. Assista, divulgue, comente, participe! O futuro da internet depende do que fazemos com ela.
Video da campanha da Safernet e do Ministério Público para promoção do uso seguro, responsável e ético da internet no Brasil.


UNICEF Humanitarian Action for Children 2013


UNICEF’s Humanitarian Action for Children 2013 highlights the humanitarian situationfaced by millions of children and women and the support required to help their families, communities and national institutions meet their basic needs, promote their well-being and provide them with protection.

UNICEF is appealing for almost US$1.4 billion to assist millions of children, women and men by providing them with nutritional support, health care, water, sanitation, learning spaces and materials, protection services, shelter and information. This support is not only to provide lifesaving emergency interventions, but also to strengthen national preparedness systems and build resilience at community, subregional and national levels, so that avoidable illnesses and deaths are prevented and those affected are able to recover. In partnership with national governments, civil society organizations and other United Nations agencies, UNICEF works in some of the most challenging environments in the world to deliver results for millions of children and women threatened by natural disasters or complex emergencies. Despite challenges and constraints, sustained advocacy, political and financial commitment, and collaboration in 2012 resulted in achievements that need to be built upon and continued into 2013.


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Os direitos das mulheres e das crianças


Artigo da Drª Dulce Rocha, Vice-Presidente do Instituto de Apoio à Criança, na Revista Cofre nº 8 Out. –Dez. 2012.

Portugal tem a 8ª maior taxa da UE de gravidez entre adolescentes


A cada dia em Portugal 12 adolescentes dão à luz. É a oitava taxa mais elevada na União Europeia. Os últimos números disponíveis são de 2010 e preocupam toda a sociedade. A Associação Humanidades existe para responder a estes problemas.

Ver o a reportagem no link em baixo Testemunhos de jovens mães e familiares que procuram ajuda na Associação Humanidades



Reportagem vídeo da SIC Notícias de 17 de Janeiro de 2013

Em que língua brincam os filhos dos imigrantes russos e ucranianos?


Russos e ucranianos desenvolveram um projecto para que os filhos, nascidos em Portugal, aprendam a língua dos pais e não se esqueçam de onde são.

No sol frio de Dezembro, o pátio da antiga escola básica de Sernadelo, na Mealhada, é percorrido por risos e palavras estranhas a quem passa na estrada. No intervalo das aulas, brinca-se em russo e em ucraniano, e não é por ser sábado – ou por virem de uma semana de aulas na escola regular – que os garotos hesitam quando Tatiana Shevchenko, a professora de nacionalidade russa, avisa que a pausa acabou.


Reportagem do Público de 7 de Janeiro de 2012.
Graça Barbosa Ribeiro 

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Alunos em risco levam a reforço das comissões de menores



Abandono. Novo estatuto do aluno prevê maior articulação das escolas com as CPCJ na prevenção do abandono. Ministério da Educação confirma possível reforço de professores nas comissões. Mas instituições e pais avisam que as escolas têm de ser a primeira linha da prevenção



As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) estão a ser reforçadas para dar resposta ao reforço da intervenção que lhes é pedida no novo estatuto do aluno. Nomeadamente na intervenção que se espera destas em situações de estudantes em risco de abandono escolar e cujas famílias não colaboram com as escolas.

A informação foi dada ao DN por Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional das Crianças e Jovens em Risco (CNCJR), a propósito das dúvidas que se têm colocado em relação à capacidade de resposta destas instituições para as solicitações das escolas. Sobretudo numa altura em que todos os alunos passaram a ter a obrigatoriedade de ficar na escola até aos 18 anos.




PEDRO SOUSA TAVARES

In Diário de Notícias de 5 de Janeiro de 2013.




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Os grandes desafios


 O ano começou com um conjunto de notícias más sobre a crise e sobre mais medidas que o FMI quer impor ao nosso País “entroikado”, mas tivemos uma boa notícia: Malala Yousafzai teve alta do hospital. E embora tenha ainda de submeter-se a mais cirurgias, sobreviveu ao ataque dos talibans, que continuam a negar às crianças do sexo feminino o direito de acesso à educação. Pouco tempo antes de ser atingida a tiro, recebera, no seu País, o Paquistão, o Prémio da Paz para a Juventude, pela ação que vinha desenvolvendo, defendendo o direito das meninas a frequentarem a escola. A sua recuperação é motivo de satisfação e alívio para todos quantos entendem a educação o motor do desenvolvimento, mas sobretudo para quem defende a justiça do direito à igualdade de tratamento e estatuto, e para quem ama a liberdade, pois apesar dos seus 15 anos, Malala é já um símbolo de resistência e um exemplo de luta pelos direitos humanos.
 
 
 
In Crónica quinzenal da Drª Dulce Rocha, Vice-Presidente do Instituto de Apoio à Criança, na Revista Visão do dia 10 de Janeiro de 2013.

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Benefícios do exercício para o cérebro são passageiros ou duradouros?


 
Que o exercício beneficia o cérebro - aumentado o ritmo de criação de novos neurónios, o bom humor, a memória e até o racioncínio - isso, já se sabe. Mas o que acontece quando a atividade física é interrompida?

Vários estudos, com animais e humanos, têm provado que alguns meses de exercício físico moderado são um incentivo à criação de novos neurónios, melhoram o humor, a memória e o raciocínio. O que ainda não se tinha verificado é se estas consequências são ou não permanentes. Ou seja, se alguém começar a fazer exercício durante um tempo, mas depois parar, o cérebro volta ao estado inicial, à semelhança dos músculos quando não são exercitados?
A questão é colacada assim pelo The New York Times, que se socorre de dois estudos recentes, com ratos de laboratório, apresentados num congresso de neurociência, para encontrar a resposta.


in Visão 10 de Janeiro de 2013                 


 

Deverão as crianças e os adolescentes ter direito a voto?


Artigo de opinião de Mário Cordeiro no Público de 3 de janeiro de 2013.



Não se pense que esta ideia sai da minha cabeça, assim sem mais nem menos. Não vou ter veleidades de me apropriar de um debate que já tem uma longa história – se não no nosso país, pelo menos nos países nórdicos e, muito particularmente, nos forae de pediatria e de saúde infantil e juvenil.




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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Os rapazes são “curiosos” e as raparigas?


 
 
 Na verdade ambos são coscuvilheiros revela o livro "Fazendo Género no Recreio: a  Negociação do Género e Sexualidade entre Jovens na Escola"
À hora marcada, Maria do Mar Pereira, autora do livro, surge para a entrevista de mochila às costas e caderno na mão, os mesmos objectos que usou para se “imiscuir” durante dois meses numa turma de oitavo ano de uma escola de Lisboa.

A investigadora quis acompanhar os jovens, rapazes e raparigas, para perceber como é que as ideias de masculinidade e feminilidade “são vividas entre os jovens no contexto da escola, e também fora deste espaço. E também perceber que ideias é que estes jovens têm sobre masculinidade e feminilidade, como é que se vigiam uns aos outros para gozar com quem não encaixa nessas regras”, explica Maria do Mar.

O trabalho foi desenvolvido há seis anos. Os resultados serão apresentados no início de 2013 com a publicação do livro “Fazendo Género no Recreio: a Negociação do Género e Sexualidade entre Jovens na Escola”.

Homens e mulheres têm características sociais próprias, são diferentes e nada há a fazer. A ideia é generalizada, mas Maria do Mar sublinha que “diferentes disciplinas das ciências sociais têm vindo a demonstrar que estas diferenças não são uma questão biológica, fundamentalmente são sociais e culturais. Diferentes sociedades têm diferentes ideias sobre o que é um homem ou uma mulher, as pessoas são educadas em função dessas ideias e tornam-se dessa forma”.
Notícia do site CiênciaHoje de 21 de Dezembro de 2012.
 
Por Sara Pelicano (texto e fotos)
 
 
  
  

Dez princípios para se concentrar no estudo



Alguns conselhos para um estudo produtivo.


1. Se tem fome, coma.Não vale a pena insistir que só pode comer daí a uma hora, porque vai passar todo esse tempo a pensar o buraco que tem no estômago e no que vai comer quando chegar a hora. O melhor é resolver logo o assunto.

2. Faça uma sesta, mas com despertador. Estudar a seguir ao almoço, com o aquecedor ligado e a barriga cheia pode dar uma preguiça tremenda. Em vez de lutar contra o sono, prepare o despertador para tocar daí a 20 minutos e faça uma pequena sesta. Mas nunca sem despertador, senão corre o risco de ser acordado pela sua mãe para ir jantar.

3. Arranje tempo para sair com os amigos. Não vale a pena dizer aos amigos que não tem tempo para sair com eles e depois passar a tarde em troca de emails ou sms. É preferível marcar uma saída para o final do dia, mas concentrar-se no estudo durante a tarde.



Fonte: Expresso.pt de 27 de dezembro de 2012



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Bebés aprendem língua da mãe ainda no útero


Bebés aprendem língua da mãe ainda no útero

Notícia do Público de 3 de Janeiro de 2013.

O estudo mencionado na notícia é o seguinte: A new dimension on fetal language learning Romana Borja-Santos

Nas últimas dez semanas de gravidez os bebés aprendem alguns sons básicos da língua nativa e quando nascem entusiasmam-se mais com sons estrangeiros.

Apenas algumas horas depois de nascerem, os bebés podem ainda não falar mas já são capazes de distinguir muitos sons e são até mais sensíveis a idiomas estrangeiros. As conclusões fazem parte de um estudo prestes a ser publicado no jornal científico Acta Paediatrica.

A nova investigação permitiu perceber que os bebés começam a absorver noções básicas de linguagem ainda no útero, sobretudo a partir das 30 semanas de gestação, sendo que uma gravidez normal tem cerca de 40 semanas. Os mecanismos sensoriais que permitem que o bebé oiça são sobretudo desenvolvidos nestas últimas dez semanas, diz o estudo, e à nascença é possível testar um pouco o que ouviram.
 
 
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