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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Começar pelo princípio
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Quem sou deixa marca (Who I Am Makes a Difference)
Uma professora de Nova York decidiu honrar cada um de seus alunos que estavam por se graduar no colegio, falando-lhes da marca que cada um deles havia deixado.
Chamou cada um dos estudantes à frente da classe, um a um. Primeiro, contou a cada um como haviam deixado marca na vida dela e na da turma.
Logo presenteou cada um, com uma faixa azul, impressa com letras douradas, na qual se lia, “Quem sou deixa marca.”
Por fim, a mestra decidiu fazer um projeto de aula para ver o impacto que o reconhecimento teria na comunidade.
Deu a cada aluno mais três faixas azuis e lhes pediu que levassem adiante esta cerimônia de reconhecimento. E que deveriam acompanhar os resultados, ver quem premiou quem, e informar à turma no final de uma semana.
(excerto da transcrição da apresentação que se segue).
Chamou cada um dos estudantes à frente da classe, um a um. Primeiro, contou a cada um como haviam deixado marca na vida dela e na da turma.
Logo presenteou cada um, com uma faixa azul, impressa com letras douradas, na qual se lia, “Quem sou deixa marca.”
Por fim, a mestra decidiu fazer um projeto de aula para ver o impacto que o reconhecimento teria na comunidade.
Deu a cada aluno mais três faixas azuis e lhes pediu que levassem adiante esta cerimônia de reconhecimento. E que deveriam acompanhar os resultados, ver quem premiou quem, e informar à turma no final de uma semana.
(excerto da transcrição da apresentação que se segue).
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Meus queridos alunos do 8.º A
O que falta então fazer? Como educadores, confrontar todos os dias os nossos alunos com a possibilidade dessa utopia, feita de afecto, paixão, persistência, trabalho e querer.
Num tempo, como o nosso, marcado pelo desalento e pela descrença, mais se justifica afirmar a escola pelo que ela pode e deve fazer de melhor: incutir nos jovens alunos a ânsia do saber, o prazer da descoberta, a alegria da partilha, o exercício da tolerância e da liberdade, a procura e concretização dos seus sonhos, a busca de um mundo melhor...
O que falta então fazer?
Se a escola se resumisse apenas a essa cumplicidade, a esses pequenos atrevimentos ou rebeldias, partilhadas ou censuradas, então sentir-me-ia o professor e o director de turma mais feliz do mundo. A esse nível tenho de reconhecer que todos cresceram e fizeram uma viagem mais madura, com alguns acidentes de percurso normais na vossa idade. Mas até aí sabem quanto exigi de todos. Cada um de nós só tem um destino: ser grande como pessoa, como ser humano. Só se pode ser grande pelo trabalho e pela exigência.
Sobretudo connosco. Foi aquilo que durante estes dois anos vos resumi em duas palavras: não facilitem.
Agora aqui chegados é tempo de cada um de nós responder a essa pergunta: Será que nunca facilitei?
Penso que vos consegui transmitir que a escola é sonho, é ousadia, é autonomia e crítica. Mas também vos falei no esforço, no suor, na vontade e no trabalho. A partir de pequenas/grandes coisas: pontualidade, assiduidade, trabalhos de casa, estudo... e querer.
Penso até que paira na vossa cabeça agora algum arrependimento por não terem feito tudo o que podiam/deviam. Como vos disse também o que ficou por fazer nesse tempo que é passado já não é recuperável e o pior é olharmos para ele como tempo perdido.
Olhem sempre de frente para o vosso futuro e construam-no com as vossas grandezas e dificuldades, não se lamentando, ou comparando com quem não faz ou faz ainda pior. Cada um de vós é responsável pelo que construir. E nesse esforço pode ser apenas vulgar ou ser um génio.
A escola é o lugar certo para criarem a vossa identidade a partir de saberes, de modelos e valores que vos são transmitidos por tanta gente: professores, alunos, funcionários... Não desperdicem nunca a possibilidade de saber mais, de ir sempre mais longe. Não tenham medo de errar, mas mostrem que a vossa ignorância não é fruto de não quererem saber, mas é resultado apenas da nossa limitação humana de não podermos saber tudo.
Façam da vossa vida um hino à liberdade, à tolerância, à lealdade aos outros, porque os outros são a nossa maior riqueza e todos têm algo para nos ensinar.
Não desistam diante da primeira dificuldade. Façam dela um exercício de paciência, que a vossa persistência e teimosia hão-de ajudar a vencer.
Não queiram ser heróis instantâneos, porque os heróis, a maior parte das vezes, são de papel ou são mera ilusão cinematográfica e publicitária.
Aprendam a saber resistir à facilidade, à moda, à opinião fácil. Prefiram o caminho mais difícil, porque é esse que melhor vos prepara para o futuro.
Façam da felicidade a pedra de toque da vossa vida e encham-na de cor e de alegria, espalhando à vossa volta o perfume da amizade. Resistam a reduzir a felicidade só ao prazer momentâneo, ao sim porque é mais fácil e encham-na da consciência do dever cumprido, que vos trará uma sensação boa de paz e de bem-estar, convosco e com os outros.
Não imagino se voltarei a palmilhar, como director de turma, outros percursos e outros caminhos convosco.
Sei que no livro da minha vida há já um capítulo escrito em que as personagens têm os vossos nomes todos. Sei que vou ter saudades vossas. Quando tal acontecer, abrirei o livro no capítulo que vocês todos escreveram na minha Vida. Oxalá tenha deixado também nas vossas vidas uma marca de saudade.
Um abraço do tamanho do Mundo! CARPE DIEM.
O director de turma: Acúrcio Domingos
Professor de Educação Moral e Religiosa Católica na Escola Secundária de Eça de Queirós
2010-06-21
Fonte: http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=780611DECD3CD336E0400A0AB800255B&channelid=780611DECD3CD336E0400A0AB800255B&schemaid=&opsel=2
Num tempo, como o nosso, marcado pelo desalento e pela descrença, mais se justifica afirmar a escola pelo que ela pode e deve fazer de melhor: incutir nos jovens alunos a ânsia do saber, o prazer da descoberta, a alegria da partilha, o exercício da tolerância e da liberdade, a procura e concretização dos seus sonhos, a busca de um mundo melhor...
O que falta então fazer?
Como educadores, confrontar todos os dias os nossos alunos com a possibilidade dessa utopia, feita de afecto, paixão, persistência, trabalho e querer.
Termina hoje, por razões de calendário, a nossa ligação mais formal de aula.
É tempo de fazer um balanço, uma avaliação do que foi este nosso percurso.
À partida, deixem-me dizer-vos que em termos pessoais gostei de ser o vosso chefe-de-fila, em linguagem de ciclismo, ou o vosso capitão de equipa, para calar os futebolistas.
Se a escola se resumisse apenas a essa cumplicidade, a esses pequenos atrevimentos ou rebeldias, partilhadas ou censuradas, então sentir-me-ia o professor e o director de turma mais feliz do mundo. A esse nível tenho de reconhecer que todos cresceram e fizeram uma viagem mais madura, com alguns acidentes de percurso normais na vossa idade. Mas até aí sabem quanto exigi de todos. Cada um de nós só tem um destino: ser grande como pessoa, como ser humano. Só se pode ser grande pelo trabalho e pela exigência.
Sobretudo connosco. Foi aquilo que durante estes dois anos vos resumi em duas palavras: não facilitem.
Agora aqui chegados é tempo de cada um de nós responder a essa pergunta: Será que nunca facilitei?
Penso que vos consegui transmitir que a escola é sonho, é ousadia, é autonomia e crítica. Mas também vos falei no esforço, no suor, na vontade e no trabalho. A partir de pequenas/grandes coisas: pontualidade, assiduidade, trabalhos de casa, estudo... e querer.
Penso até que paira na vossa cabeça agora algum arrependimento por não terem feito tudo o que podiam/deviam. Como vos disse também o que ficou por fazer nesse tempo que é passado já não é recuperável e o pior é olharmos para ele como tempo perdido.
Olhem sempre de frente para o vosso futuro e construam-no com as vossas grandezas e dificuldades, não se lamentando, ou comparando com quem não faz ou faz ainda pior. Cada um de vós é responsável pelo que construir. E nesse esforço pode ser apenas vulgar ou ser um génio.
A escola é o lugar certo para criarem a vossa identidade a partir de saberes, de modelos e valores que vos são transmitidos por tanta gente: professores, alunos, funcionários... Não desperdicem nunca a possibilidade de saber mais, de ir sempre mais longe. Não tenham medo de errar, mas mostrem que a vossa ignorância não é fruto de não quererem saber, mas é resultado apenas da nossa limitação humana de não podermos saber tudo.
Façam da vossa vida um hino à liberdade, à tolerância, à lealdade aos outros, porque os outros são a nossa maior riqueza e todos têm algo para nos ensinar.
Não desistam diante da primeira dificuldade. Façam dela um exercício de paciência, que a vossa persistência e teimosia hão-de ajudar a vencer.
Não queiram ser heróis instantâneos, porque os heróis, a maior parte das vezes, são de papel ou são mera ilusão cinematográfica e publicitária.
Aprendam a saber resistir à facilidade, à moda, à opinião fácil. Prefiram o caminho mais difícil, porque é esse que melhor vos prepara para o futuro.
Façam da felicidade a pedra de toque da vossa vida e encham-na de cor e de alegria, espalhando à vossa volta o perfume da amizade. Resistam a reduzir a felicidade só ao prazer momentâneo, ao sim porque é mais fácil e encham-na da consciência do dever cumprido, que vos trará uma sensação boa de paz e de bem-estar, convosco e com os outros.
Não imagino se voltarei a palmilhar, como director de turma, outros percursos e outros caminhos convosco.
Sei que no livro da minha vida há já um capítulo escrito em que as personagens têm os vossos nomes todos. Sei que vou ter saudades vossas. Quando tal acontecer, abrirei o livro no capítulo que vocês todos escreveram na minha Vida. Oxalá tenha deixado também nas vossas vidas uma marca de saudade.
Um abraço do tamanho do Mundo! CARPE DIEM.
O director de turma: Acúrcio Domingos
Professor de Educação Moral e Religiosa Católica na Escola Secundária de Eça de Queirós
2010-06-21
Fonte: http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=780611DECD3CD336E0400A0AB800255B&channelid=780611DECD3CD336E0400A0AB800255B&schemaid=&opsel=2
Alícia
Olhava para tudo e todos com a inquietude da novidade, esbugalhava os olhos enquanto chuchava no dedo e ria, ria sempre. Mas era um riso triste o de Alícia. Pior que o riso dela, só o silêncio: não falava com ninguém.
- Está bem! Quem é? De onde vem?
- Há-de vir aí a tia para a trazer, chegou de Angola...
Não teve tempo para continuar, porque ali estavam, a menina e a tia, para iniciar o que seria a nova vida de Alícia. Quando a vi, estremeci. Muito pequenina e magrinha, não me pareceu que a minha turma, com alguns matulões de 12 e 13 anos, fosse o melhor grupo.
A tia falou, falou muito, contou tudo o que pôde no bocadinho que restava até ao toque de entrada: Alícia deixou mãe, pai e irmãos em Angola, agarrados a uma vida pobre de que dificilmente sairão. Ela, Roseta Kilombo, mandara vir a sobrinha-neta para lhe proporcionar uma vida melhor, mais calma pelo menos. Mulher de armas, a tia Roseta trabalhava desde muito cedo para sustentar os filhos e amparar amigos e vizinhos. Mais tarde vim a saber que era já quarentona, mas o riso fácil e o olhar, de tão vivo, iludiam a idade, guardando uma juventude que a dureza da vida não destruiu.
Alícia ficou connosco. Olhava para tudo e todos com a inquietude da novidade, esbugalhava os olhos enquanto chuchava no dedo e ria, ria sempre. Mas era um riso triste o de Alícia. Pior que o riso dela, só o silêncio: não falava com ninguém. Participava em todas as actividades, brincava e ria, mas não falava.
A pedido, lá veio a tia Roseta. Que não, que a menina não se queixava de nada. Que gostava de todos os colegas e da senhora professora também. Que ficara muito feliz com as lembranças que muitos lhe haviam trazido, à laia de boas-vindas. E, na verdade, não percebia esse caso estranho de a menina não falar ali na escola. Combinámos continuar ambas atentas e manter contacto estreito para a ajudar.
Um dia Alícia roubou o lugar ao Gelson, sentou-se a meu lado e ficou ali a trabalhar. Gelson, um malandrete à solta, tinha coração largo para os mais fracos e deixou-a ficar sem nada dizer. E Alícia encostou-se a mim. Empurrou-me devagar, devagarinho, até que a puxei para o colo. Abriu muito os olhos, mais brilhantes ainda na sua face negrinha, pôs o dedo na boca, semicerrou as pálpebras e, pouco depois, dormia.
O silêncio dos colegas, trabalhando com cuidado para a não acordar, foi, como em muitas outras ocasiões, prova da solidariedade, da alma generosa que crescia no peito destes meninos quase todos oriundos de um bairro de lata.
Quando tocou para a saída, Alícia acordou e começou a chorar. Desdobrámo-nos em cuidados à sua volta, ninguém percebia aquelas lágrimas... E a menina disse então a primeira palavra que pudemos ouvir-lhe, num lamento:
- Mãe!
Apertei-a mais contra mim. Quis ganhar tempo, não sabia que dizer-lhe, porque ninguém soube nunca consolar-me pela falta da minha mãe quando ela me deixou, menina ainda, para ir para o Céu em que eu queria acreditar. Que poderia eu dizer a uma pequenina de sete anos que sente saudades de sua mãe e a sabe do outro lado do mar?
Foram os colegas quem tentou salvar a situação:
- Todos gostam de ti, Alícia. Os teus primos, os colegas, os amigos todos. A tia Roseta trata-te tão bem...
- Mas a mãe dava colinho...
Desde então, Alícia fala muito e cada vez mais. O dia do colinho (melhor, o primeiro dia do colinho, porque muitos se lhe seguiram) marcou o nosso calendário: agora, tudo se divide entre antes e depois de Alícia falar.
Cristina Silveira de Carvalho
Professora do 1.º ciclo
2010-04-26
Fonte: http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=7803CC2C1380DB46E0400A0AB8002557&opsel=2&channelid=0
Foto@EPA/Stephen Morrison (http://imgs.sapo.pt/gfx/445530.gif) |
Sabia-nos bem o sol inesperado naquela manhã de Fevereiro e, por isso, ficámos à porta da escola conversando, enquantonão tocava. Foi então que a directora me disse:
- Vais ter uma nova aluna!
- Eu? Então a minha turma não estava bloqueada, com tantos miúdos com deficiência comprovada?!
- Pois, é verdade... Mas sabes como é: a Leonor e a Sónia têm turmas grandes...- Está bem! Quem é? De onde vem?
- Há-de vir aí a tia para a trazer, chegou de Angola...
Não teve tempo para continuar, porque ali estavam, a menina e a tia, para iniciar o que seria a nova vida de Alícia. Quando a vi, estremeci. Muito pequenina e magrinha, não me pareceu que a minha turma, com alguns matulões de 12 e 13 anos, fosse o melhor grupo.
A tia falou, falou muito, contou tudo o que pôde no bocadinho que restava até ao toque de entrada: Alícia deixou mãe, pai e irmãos em Angola, agarrados a uma vida pobre de que dificilmente sairão. Ela, Roseta Kilombo, mandara vir a sobrinha-neta para lhe proporcionar uma vida melhor, mais calma pelo menos. Mulher de armas, a tia Roseta trabalhava desde muito cedo para sustentar os filhos e amparar amigos e vizinhos. Mais tarde vim a saber que era já quarentona, mas o riso fácil e o olhar, de tão vivo, iludiam a idade, guardando uma juventude que a dureza da vida não destruiu.
Alícia ficou connosco. Olhava para tudo e todos com a inquietude da novidade, esbugalhava os olhos enquanto chuchava no dedo e ria, ria sempre. Mas era um riso triste o de Alícia. Pior que o riso dela, só o silêncio: não falava com ninguém. Participava em todas as actividades, brincava e ria, mas não falava.
A pedido, lá veio a tia Roseta. Que não, que a menina não se queixava de nada. Que gostava de todos os colegas e da senhora professora também. Que ficara muito feliz com as lembranças que muitos lhe haviam trazido, à laia de boas-vindas. E, na verdade, não percebia esse caso estranho de a menina não falar ali na escola. Combinámos continuar ambas atentas e manter contacto estreito para a ajudar.
Um dia Alícia roubou o lugar ao Gelson, sentou-se a meu lado e ficou ali a trabalhar. Gelson, um malandrete à solta, tinha coração largo para os mais fracos e deixou-a ficar sem nada dizer. E Alícia encostou-se a mim. Empurrou-me devagar, devagarinho, até que a puxei para o colo. Abriu muito os olhos, mais brilhantes ainda na sua face negrinha, pôs o dedo na boca, semicerrou as pálpebras e, pouco depois, dormia.
O silêncio dos colegas, trabalhando com cuidado para a não acordar, foi, como em muitas outras ocasiões, prova da solidariedade, da alma generosa que crescia no peito destes meninos quase todos oriundos de um bairro de lata.
Quando tocou para a saída, Alícia acordou e começou a chorar. Desdobrámo-nos em cuidados à sua volta, ninguém percebia aquelas lágrimas... E a menina disse então a primeira palavra que pudemos ouvir-lhe, num lamento:
- Mãe!
Apertei-a mais contra mim. Quis ganhar tempo, não sabia que dizer-lhe, porque ninguém soube nunca consolar-me pela falta da minha mãe quando ela me deixou, menina ainda, para ir para o Céu em que eu queria acreditar. Que poderia eu dizer a uma pequenina de sete anos que sente saudades de sua mãe e a sabe do outro lado do mar?
Foram os colegas quem tentou salvar a situação:
- Todos gostam de ti, Alícia. Os teus primos, os colegas, os amigos todos. A tia Roseta trata-te tão bem...
- Mas a mãe dava colinho...
Desde então, Alícia fala muito e cada vez mais. O dia do colinho (melhor, o primeiro dia do colinho, porque muitos se lhe seguiram) marcou o nosso calendário: agora, tudo se divide entre antes e depois de Alícia falar.
Cristina Silveira de Carvalho
Professora do 1.º ciclo
2010-04-26
Fonte: http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=7803CC2C1380DB46E0400A0AB8002557&opsel=2&channelid=0
O Ponto (Peter H. Reynolds)
Vashti diz que não sabe desenhar.
A professora acha que ela sabe.
A professora sabe que todos são capazes de criar.
Onde há um ponto, há um caminho...
“Faça uma marca e depois veja no que dá.”
Este vídeo foi produzido a partir do livro infantil "O Ponto" (Peter H. Reynolds)
e aborda a valorização da arte pessoal.
A professora acha que ela sabe.
A professora sabe que todos são capazes de criar.
Onde há um ponto, há um caminho...
“Faça uma marca e depois veja no que dá.”
Este vídeo foi produzido a partir do livro infantil "O Ponto" (Peter H. Reynolds)
e aborda a valorização da arte pessoal.
terça-feira, 27 de julho de 2010
CRIA (Centro de Reflexão, Intervenção e Aquisição)
O CRIA pretende constituir-se como um contributo para a resolução de problemas sentidos na escola ao nível da disciplina, da integração dos alunos e da promoção do sucesso escolar.
Neste sentido, um grupo de professores, em conjunto com a Direcção da ESA, organizou um dispositivo de coaching de que os alunos poderão beneficiar, com os objectivos já enunciados, e que apresentará as seguintes valências:
a) GRAC (Gabinete de Reflexão sobre Atitudes e Comportamentos) – receberá os alunos que saem da sala de aula por apresentarem comportamentos desadequados;
b) GIAC (Gabinete de Intervenção nas Atitudes e Comportamentos) – trabalhará com alunos com um perfil que indicia insucesso, por vezes repetido, e com comportamentos disruptivos persistentes;
c) GAC (Gabinete para Aquisição de Competências) – acompanhará alunos que evidenciam lacunas nas suas competências escolares (falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo, dificuldades na interpretação de enunciados, na resolução de problemas, etc), que podem comprometer o seu sucesso educativo.
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