sábado, 7 de dezembro de 2013

La Universidad de la Singularidad trama un futuro humano altamente tecnológico






Los acuñadores del concepto definen la “Singularidad” como un salto humano que se producirá gracias a la aceleración exponencial del progreso tecnológico. La Universidad de la Singularidad, fundada en EEUU por Ray Kurzweil en 2009, que se enmarca en esa línea, pretende transformar la vida humana de forma irreversible gracias a avances tecnológicos de todo tipo. El cambio, ha vaticinado Kurweil, podría llegar en 2045. 

La Universidad de la Singularidad (SU), fundada en 2009,por Kurzweil y el ingeniero Peter Diamandises una institución académica interdisciplinar en Silicon Valley (EEUU), cuya finalidad es “reunir, educar e inspirar” a personas, para que éstas propicien el desarrollo exponencial de las tecnologías y de sus aplicaciones. El bjetivo final: resolver los grandes desafíos de la humanidad. 


Por Yaiza Martínez.

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O Espelho de Gandhi


Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos. Ele respondeu: 

"A Política, sem princípios; o Prazer, sem compromisso; a Riqueza, sem trabalho; a Sabedoria, sem carácter; os negócios, sem moral; a Ciência, sem humanidade; a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável; que as pessoas são tristes, se estou triste; que todos me querem, se eu os quero; que todos são ruins, se eu os odeio; que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio; que há faces amargas, se eu sou amargo; que o mundo está feliz, se eu estou feliz; que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva e que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante a mim.


Quem quer ser amado, ama. O caminho para a felicidade não é reto. Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS, existem semáforos chamados AMIGOS, luzes de cautela chamadas FAMÍLIA, e tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO, um motor poderoso chamado AMOR, um bom seguro chamado FÉ, combustível abundante chamado PACIÊNCIA, mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado DEUS!"

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Psicologia: Reflexão e Crítica - Conceptualizing a developmental approach of the process of aging



Psicologia: Reflexão e Crítica - Conceptualizing a developmental approach of the process of aging





Algumas Ideias Conclusivas
Em primeiro lugar, a visão geral de que os indivíduos são produtos e produtores do seu próprio desenvolvimentoajuda-nos definitivamente a conceber a mudança ontogenética não apenas como um resultado mas também como um alvo intencional de acção humana, valorizando uma dimensão básica do desenvolvimento humano, ou seja, o facto de que o indivíduo desempenha um papel activo na construção do seu próprio desenvolvimento. A possibilidade de os indivíduos poderem seleccionar ou criar contextos com os quais possam "casar" os seus interesses e os seus potenciais de desenvolvimento caminha a par com uma atitude positiva e confiante face à vida e ao futuro, e toma a intencionalidade como uma dimensão indispensável para explicar o desenvolvimento psicológico e compreender o modo como as pessoas constroem as diversas fases do seu desenvolvimento pessoal ao longo do ciclo de vida.
Em segundo lugar, as noções aqui defendidas obrigam-nos a defender a existência de um desenvolvimento intencional – ideia central em todas as perspectivas teóricas que aqui analisámos – que assume uma preponderância especial durante períodos de transição (da adolescência para a vida adulta, desta para a velhice...), quando as tarefas desenvolvimentais relativas à (re)definição de um "eu" tornam-se preocupações centrais e mobilizam os recursos individuais de adaptação. Retomando a introdução deste texto, esta concepção apresenta, entre outras, a vantagem de permitir ultrapassar a antiga dicotomia "nature vs. nurture" relativa às causas do desenvolvimento humano, particularmente em termos do estabelecimento de uma prioridade causal entre as duas categorias quanto à maior ou menor importância de cada uma delas sobre o desenvolvimento. Com efeito, a consideração simultânea da possibilidade de se exercer controlo intencional sobre o desenvolvimento e da importância primordial da plasticidade humana na forma como essa intencionalidade age, reflecte bem a integração de dados provenientes da biologia e da cultura; se é verdade que a biologia estabelece normas que limitam os resultados desenvolvimentais possíveis, também é verdade que a cultura – quer a colocada à disposição do indivíduo, quer a criada por ele – pode compensar, em larga medida, lacunas em termos de especialização adaptativa.
Em terceiro lugar, é baseada nesta ligação entre acção pessoal e desenvolvimento humano que a consideração de processos de desenvolvimento intencional (materializados através de crenças, valores, objectivos, acções...), sujeitos a mudanças ao longo do ciclo de vida, deve levar-nos a analisar constantemente constructos diversos, como "tarefas de desenvolvimento", "objectivos desenvolvimentais" e outros. Assim, por exemplo, o desenvolvimento psicológico reveste-se de novos significados em resposta às tarefas de desenvolvimento com que os indivíduos se confrontam e aos papéis sociais que desempenham à medida que se movem na vida, sofrendo as ambições pessoais ajustamentos constantes face às alterações que ocorrem nos recursos disponíveis. A transição da idade adulta para a velhice constitui, de um ponto de vista desenvolvimental, um caso paradigmático da necessidade de serem efectuados ajustamentos desta natureza. O fenómeno de encurtamento de recursos (biológicos, materiais, sociais) que, tipicamente, acompanha o envelhecimento, pressiona o indivíduo a seleccionar objectivos e a rentabilizar os recursos funcionais ainda disponíveis no sentido da escolha e da criação de ambientes onde as suas capacidades e competências individuais possam ser utilizadas e expressas nos níveis mais elevados e diferenciados que for possível.
Finalmente, a análise conjunta das perspectivas que acabámos de analisar permite-nos constatar como, sob um ponto de vista desenvolvimental, questões importantes relativas quer ao processo, quer ao próprio significado do desenvolvimento psicológico, tiveram oportunidade de emergir e de fazer da ciência desenvolvimental (Bornstein & Lamb, 2005; Lerner, 2006) uma área de estudo e de pesquisa que aproxima diferentes correntes de pensamento, da biologia à psicologia e desta à antropologia e à sociologia. Esta aproximação tem-se revelado extremamente útil na procura de respostas para alguns temas relevantes no estudo do desenvolvimento humano. Ao encarar o desenvolvimento como um fenómeno biopsicossocial, que envolve e incorpora níveis de organização muito diversos entre si, da biologia (Gottlieb, Wahlsten & Lickliter, 2006) e genética (Overton, 2003) às dinâmicas histórica e sociocultural (Elder & Shanahan, 2006), o paradigma contextualista assume-se como uma importante base teórica e metodológica para a descrição e, sobretudo, para a explicação da variabilidade inter-individual e da plasticidade intra-individual ao longo da vida humana.

Como o próprio Baltes afirma (Baltes, Staudinger & Lindenberger, 1999), o futuro da Psicologia Desenvolvimental dependerá, em larga medida, do modo como as ideias teóricas e empíricas que a visão desenvolvimental do ser humano encerra se revelarem úteis não só para o campo da psicologia do desenvolvimento, mas também para outras especialidades da ciência psicológica, como a Psicologia Clínica, a Psicologia Social, a Psicologia da Saúde e a Psicologia da Personalidade.

Retirado DAQUI

Loucura VS Normalidade